Num contexto de atenta observação ao "respirar" cultural no "espaço de Língua Portuguesa", em que a celebração da literatura se afigura como instrumento cultural e político de primeira linha na cimentação de um quadro de similitude e partilha, pretende-se com o presente artigo reflectir sobre algumas questões relacionadas com a produção literária, apresentando-se cinco exemplos de algumas das vozes africanas que contribuem, na sua variedade, para fortalecer o sistema de laços comunicantes a que, supostamente, anela a "Lusofonia".

Uma vez que o artigo versará as diversidades literárias no "espaço lusófono", poderíamos ainda perguntar: que papel poderão assumir os escritores e ou outros criadores culturais na afirmação, não de um Mundo Português, mas de um Mundo em Português?

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