«[...] [O] nome de Daniel Filipe persiste na nossa memória, não só dos que ainda se lembram do extraordinário A Invenção do Amor, extenso e torrencial poema que ele gravou em fita e viria a ser editado anos depois em disco, como do impacto dos seus livros A Invenção do Amor e Outros Poemas e Pátria, Lugar de Exílio (poesia em tempo de guerra) [...]» – escreve o jornalista Nuno Pacheco neste texto, publicado no jornal Público no dia 9 de maio de 2024, onde recorda a vida e obra do poeta cabo-verdiano. Mantém-se a norma ortográfica de 1945, usada pelo autor.