«Escreve-se sem alma nem raízes, longe da coisa salamim e enrolados em vazios como "implementação" e "modus operandi" […] — mas sufoca-se com o "p" mudo perdido.» Crónica do autor na sua coluna diária, Um Ponto É Tudo, do Diário de Notícias de 20/02/2012.