Acordo Ortográfico - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Questões relativas ao Acordo Ortográfico.
Adversários do Acordo Ortográfico <br> reclamam referendo

Artigo do jornal "Público" [20/04], a propósito de um fórum realizado na Universidade de Lisboa, no dia 14 p.p., que aprovou uma moção a defender que o Acordo Ortográfico de 1990 deve ser referendado em Portugal – onde se enunciam os argumentos dos seus principais preponentes, assim como de quem deles discorda.

 

 

Amnésia ou ignorância?

Há mais de cem anos já havia quem, no Brasil, sugerisse o que pretendem agora os que defendem a abolição do “h” em hoje (“oje”) e que quero passasse a escrever-se “qero”. E já havia quem, em 1907, se insurgisse contra tais propósitos anarquizantes da escrita como se recorda neste artigo do mais reputado gramático brasileiro vivo.

 

 

Um erro crasso de ortografia

O adiamento, até 2016, do fim do período de transição da aplicação obrigatória do Acordo Ortográfico no Brasil sustenta o autor neste artigo publicado na “Folha de São Paulo abriu campo a uma «infeliz iniciativa» que, a ser levada adiante, resultaria numa «mutilação de nosso sistema ortográfico».

 

 

Vandalismo ortográfico

No Brasil, aqueles que querem a eliminação do “h” inicial e do hífen ou a substituição do “ch” pelo “x” entre outras propostas “simplificadoras” da ortografia do português escreve o autor, em artigo dado à estampa no jornal “Gazeta do Povo" do dia 16 de setembro de 2014, se fossem levados a sério, acarretaria «efeitos educacionais e culturais desagregadores».

 

 

Devemos alterar o Acordo Ortográfico de 1990?

Quem, no Brasil, acha que sim, formou o movimento Simplificando a Ortografia, defendendo uma maior simplificação da grafia do português, tal como ficou definida no Acordo Ortográfico de 1990. Objetivo anunciado pelos defensores de uma mais radical simplificação das atuais regras ortográficas: « (...) barateamen...

Para que serve o Acordo Ortográfico? <br> — simpósio escrito (revista <i>Forma de Vida</i>)
Por Vários autores

Em abril de 2013, o n.º 2 da revista Forma de Vida incluiu um simpósio subordinado ao título "Para que serve o acordo ortográfico?" e constituído por artigos de académicos, ensaístas e escritores de Portugal e do Brasil, a saber,  Abel Barros Baptista, João Costa, Paulo Franchetti, Maria Filomena Molder, Gustavo Rubim, Miguel Tamen e José Maria Vieira Mendes.

Na introdução a esse conjunto de textos, pode ler-se:

Por Associação Brasileira de Editoras Universitárias

Carta da Associação Brasileira de Editoras Universitárias à Comissão de Educação, Cultura e Esportes do Senado Federal brasileiro, a propósito da criação um grupo de trabalho que acolheu as pretensões veiculadas no site Simplificando a Ortografia, que propões uma nova reforma, mais radical e simplificada do que a consagrada na do Acordo de 1990 (adotada oficialmente no país desde 1 de janeiro de 2009, e com plena vigência a partir de a 31 de dezembro de 2015).

 Campina Grande, 07/05/14

 

Deixem a ortografia em paz

Artigo que contesta a iniciativa  à volta do dinamizador, no Brasil, do site Simplificando a Ortografia, Ernâni Pimentel, que pretende uma nova reforma, mais radical e simplificada do que a consagrada na do Acordo de 1990 (adotada oficialmente no país desde 1 de janeiro de 2009, e com plena vigência a partir de a 31 de dezembro de 2015).

 

 

«Juiz Rui Teixeira <br> – arrogância e ignorância»

Artigo transcrito da edição digital do Expresso do dia 27/03/2014, em que o autor comenta o caso de um juiz, em Portugal, que, discordando do Acordo Ortográfico, recusou receber um relatório dos serviços prisionais relativo a um recluso, por estar escrito conforme a norma oficialmente seguida no país desde 2009 – o que lhe valeu, agora, um processo disciplinar da hierarquia competente.

 

 

«A escrita é uma convenção, que se pode alterar como e quando quisermos, sem que isso afete a língua», recorda-se neste texto, cujo o autor, linguista moçambicano, rebate nele,  «por incoerentes ou infundados», alguns argumentos mais recorrentes dos que se opõem ao Acordo Ortográfico de 1990. In blogue Travessa  do Fala-Só.