«Se, como receiam tantos portugueses, o presente Acordo Ortográfico forçar o português de Portugal a aproximar-se das variantes brasílicas não haverá nisso tanto de deriva quanto de regresso», escreve o escritor angolano José Eduardo Agualusa na revista "Ler" de Novembro de 2008, que aqui deixamos em linha, com a devida vénia ao autor.