Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Programa de Aprendizagem Colaborativa - 2013/2014

O Programa de Aprendizagem Colaborativa dos Cibercursos (Tandem Language Programme) continua aberto a todos os interessados.

Testes diagnósticos disponíveis na Ciberescola

Para uma correta integração num curso ou programa de estudos, é fundamental o aluno saber, o mais objetivamente possível, qual o grau de desempenho que pode prestar. A Ciberescola disponibiliza agora uma bateria de testes para três níveis — elementar, intermédio e avançado — de acesso livre, que qualquer falante não nativo do português pode realizar. Os exercícios cobrem as áreas da leitura, compreensão do oral, vocabulário e gramática.

 

 

 

Cibercursos promovem aulas particulares de Português Língua Estrangeira

Estão abertas as inscrições para aulas particulares de Português Língua Estrangeira nos Cibercursos da Língua Portuguesa. Estas aulas, que contemplam todos os níveis de proficiência linguística do Quadro Europeu Comum de Referência e são aplicadas em linha, destinam-se a todos quantos não têm o português como língua materna e procuram melhorar as suas competências nesta língua.

Toda a informação aqui.

Further information in English here.

 

 

 

«Queres o

O hábito de dar alcunhas a certos modelos de carros pode ter caído em desuso em certos países lusófonos, mas tal como em Portugal houve o "boca de sapo" e no Brasil o "fusca", em Angola circulam, entre outros, a "galinha rija", o "rabo de pato" e o "olho de gato". É este o tema desta crónica de Edno Pimentel, publicada na sua coluna Professor Ferrão do semanário angolano Nova Gazeta, na qual se fala também da forma correta de referir um carro com tração às quatro rodas.

 

Numa entrevista à Correio da Manhã TV, e a propósito da celeuma à volta dos  incidentes com o  treinador do Benfica,  Jorge Jesus, no final do  jogo com o Vitória de Guimarães para a Liga Portuguesa, o presidente do clube, Luís Filipe Vieira, tropeçou no verbo desapertar:

«O Governo brasileiro, ao contrário de interpretações apressadas e portanto equivocadas [veiculadas na imprensa portuguesa], está solidamente comprometido com Acordo Ortográfico, não cogita promover retrocessos e não admite a reabertura de negociações sobre o seu texto» – escreve o embaixador do Brasil em Portugal, Mário Vilalva, em carta enviada aos deputados portugueses, com data de 12 de setembro de 2013.

 

 

Senhor/a Deputado/a,

 

Um «meia culpa» que bem reclama um <i>mea culpa</i>…

Há uns anos, numa Volta a Portugal em Bicicleta, um jornalista, entrevistando o camisola amarela, depois de uma etapa desportivamente pouco feliz, perguntou-lhe algo do tipo: «Então está disposto a fazer o seu “mea culpa” relativamente ao que hoje correu mal?», obtendo como resposta: «Meia culpa, não, culpa toda, porque sou o principal responsável […]».

«Se comer o dinheiro, vai

O secular "conto do vigário" é o tema desta crónica de Edno Pimentel, publicada na sua coluna Professor Ferrão do semanário angolano Nova Gazeta. Nela aborda o uso dos verbos comer e disvolver para referir, respetivamente, o ato do burlão e aquilo que o burlado exige quando descobre a tramoia.

 

Apresente-se sem nódoas linguísticas!

Sandra Duarte Tavares, consultora do Ciberdúvidas, reúne uma série de recomendações para escrever uma boa carta de apresentação (texto publicado no Diário de Notícias, suplemento DN Classificados, de 25/08/2013).

 

Escrever com clareza, rigor e correção linguística é, nos dias de hoje, uma autêntica prova de esforço. E no meio empresarial, ou institucional, creio poder ser um fator decisivo na seleção de um candidato a um emprego.

«Haverão outros monólogos, sucessos retumbantes de palco e gira-discos», pode ler-se num texto biográfico alusivo a Raul Solnado, inserido num trabalho denominado "100 Anos, 100 Portugueses", que o semanário Expresso tem vindo a publicar e que pretende destacar as figuras que moldaram o século XX em Portugal (Revista</em...