Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Tomo de empréstimo esta frase do antigo procurador-geral da República português, Pinto Monteiro, com a qual invetivou os deputados, a propósito de um diploma legal, para titular este caso incompreensível…

Deixa

Nesta crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta, Edno Pimentel debruça-se sobre o uso em Angola do termo "mbora", usado para dar ênfase numa frase com o sentido de mesmo ou ao invés de.

Não era a primeira vez que ele, o meu amigo da Tuga[1], ouvira falar dela. É mais uma daquelas… coisas que algumas pessoas não querem por perto nem de longe, e sem compreender o seu valor, usam-na distraidamente. Às vezes, quando só se querem divertir, chamam-na e pronto.

Sobre a história, o presente e as perspetivas da língua portuguesa, esta longa entrevista põe em diálogo o escritor brasileiro Ferreira Gullar, que em 2010 ganhou o prémio Camões, e Helder Macedo, poeta, romancista e professor universitário português. Um trabalho da autoria do jornalista João Paulo Cotrim, publicado na revista Up Magazine (revista de bordo da TAP Portugal).

A (errada) repetição do artigo definido na citação de jornais com eles já incluídos nos respetivos títulos é o tema desta crónica publicada na coluna semanal do autor, no jornal i, de 12 de setembro de 2013.

 

Os falsos cognatos ou falsos amigos são uma realidade para a qual qualquer tradutor tem de estar em permanente alerta e nunca facilitar. Traduzir do inglês patron por patrão pode parecer óbvio e intuitivo mas revela-se uma armadilha. O presumível erro – já que não o cotejei com a versão original – encontrei-o no guia de viagens da Porto Editora, publicado em 2012 e dedicado à cidade de ...

As gírias dos adolescentes suscitam dúvidas tanto junto dos seus pais como do resto da comunidade linguística. Neste artigo, refere-se um tipo particular de gíria, de origem anglo-saxónica, em voga entre os adolescentes de Portugal. Trabalho publicado no jornal Correio da Manhã de 8 de setembro de 2013, que a seguir se transcreve, com a devida vénia.

Vencer a Costa do Marfim na Côte d'Ivoire

Em Angola, conta-nos Edno Pimentel nesta crónica publicada no semanário Nova Gazeta de 5/09/2013, a cobertura jornalística do campeonato africano de basquetebol  ignorou quase sempre o nome há muito aportuguesado do país anfitrião e do respetivo topónimo.

 

Um «a fim» nada «afim»

«Afim de capturarem um perigoso terrorista a CIA estende-lhe uma armadilha contando para tal com a ajuda de um sósia do criminoso» (sinopse do filme Caça ao Terrorista, exibido em 27 de agosto (21h30), no canal Hollywood.

 

O que deveria lá estar era a locução «a fim de», que significa «para», «para que», «com o propósito/a finalidade/o intuito/o objetivo/a intenção de», e não o adjetivo afim, que significa «que tem afinidade, semelhança ou ligação». (...)

«No sábado empocharam novo troféu e com o maior mérito», referia Alberto do Rosário, a propósito da conquista da Supertaça por parte do Futebol Clube do Porto, na coluna Bilhar Grande (Record, 12 de agosto de 2013, p. 40).

«Sitiada no segundo piso do estádio, com acesso pela porta 27, a Benfica TV ocupa uma zona reservada a camarotes» (Sábado, n.º 485, 14 a 21 de agosto de 2013, p. 87).