Confusões nas formas conjugadas do verbo ter nesta crónica do autor sobre os usos do português em Angola, publicada no semanário luandense "Nova Gazeta". Nela se aborda ainda a evolução semântica da palavra cadeira.
Confusões nas formas conjugadas do verbo ter nesta crónica do autor sobre os usos do português em Angola, publicada no semanário luandense "Nova Gazeta". Nela se aborda ainda a evolução semântica da palavra cadeira.
Eu sou um pronome
Um pronome pessoal
Sou a primeira pessoa
Do sujeito singular
(...)
«É no quadro europeu que, paradoxalmente, a afirmação internacional do Português não só não avança, como mais tem recuado e decaído», escreve o autor neste artigo que se transcreve com a devida vénia do jornal "Público" de 25/08/2015 – em resposta ao artigo "A pseudodefesa do português", assinado pelo eurodeputado (PSD) Paulo Rangel, também no jornal "Público".
[Desta mesma controvérsia, sobre a exclusão do português do sistema de patentes da União Europeia, ver ainda o segundo artigo de resposta do mesmo autor, “A soberania contra a língua” + “A fraude da patente unitária europeia” + "Português vai desaparecer como língua de trabalho na UE".]
A confusão no emprego da expressão «estar/andar/pôr ao corrente de» com o substantivo (e adjetivo) «ocorrente» é o tema central desta crónica do autor sobre os usos do português em Angola, publicada no semanário luandense Nova Gazeta, do dia 20 de agosto de 2015.
«Esta guerra em pretensa defesa da língua portuguesa [no regime de patentes da União Europeia, que a limitou ao inglês, ao francês e ao alemão] não passa de uma bravata serôdia», escreve neste artigo o eurodeputado português (PSD) Paulo Rangel, contestando posições diametralmente opostas, nomeadamente as do ex-deputado do CDS José Ribeiro e Castro e dos 2500 subscritores da petição contra a exclusão do português.
Infográfico transcrito, com a devida vénia, da página "Lendo.org", da autoria do professor brasileiro André Gazola.
O (mau) uso dos pronomes relativos 'no qual', 'na qual', 'em que' e 'onde' é o tema desta crónica do autor, publicada no semanário angolano "Nova Gazeta", de 13/08/2015.
O caso da detenção, em Luanda, de 15 jovens ativistas políticos pelas autoridades angolanas em 20 de junho p.p. trouxe para as páginas dos jornais locais uma nova palavra, que é como eles são chamados. Mais propriamente trata-se uma redução vocabular. O problema é o acento gráfico, como anota o autor em mais uma crónica à volta dos usos do português em Angola, publicada no semanário Nova Gazeta, de 6/08/2015.
«(...) O português “só de Portugal” é na realidade uma língua pouco importante, a nível europeu e mundial, mas em conjunto com o português dos outros países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) seria uma das línguas mais importantes do mundo. (...)»
[artigo de João Cidreiro Lopes, Público de 2/08/2015]
A propósito de palavras que acabam em -s no singular (como lápis e pires), o professor e jornalista angolano Edno Pimentel alerta para os cuidados a ter com as regras que definem a relação entre o singular e o plural de substantivos e adjetivos. Crónica publicada no jornal luandense Nova Gazeta em 30/07/2015, à volta dos usos do português em Angola.
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