Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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«Estudo

É arbitrário o género a atribuir a siglas e acrónimos? Não, não é, como explica Edno Pimentel em mais uma crónica à volta dos usos do português de Angola. Texto publicado no semanário luandense Nova Gazeta no dia 8/10/2015, no qual se mantém a ortografia conforme a norma ainda aplicada em Angola, anterior ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Nada de encontros, só encontrões. Até na Caála

«Peixeirada de baixo nível» foi como o jornalista Rui Santos comentou certeiramente a entrevista do presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, no espaço de debate da TVI 24 Prolongamento, depressa resvalada para um feiíssimo confronto pessoal com um dos participantes do painel, “o representante” do clube rival Benfica.

«Não tenho nada

Escrevemos «não tem nada haver com isso», e, no computador, a expressão fica sublinhada, em sinal de erro. Porquê? É este o ponto de partida para mais uma crónica de Edno Pimentel, na perspetiva dos usos do português angolano. Texto publicado no semanário luandense Nova Gazeta no dia 1/10/2015, no qual se mantém a ortografia conforme a norma ainda aplicada em Angola, anterior ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

O tique lusitano dos

Extrato do romance Homem de leis perdido nos trópicos procura senhora honesta, onde o autor discorre sobre essa «praga nacional multiusos», que serve tanto para enternecer como para amesquinhar. Manteve-se a grafia original, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990.

E o humor foi também em inglês?

«Em Alcântara, dividido entre a LX Factory e o Village Underground, acontece nesta sexta-feira e sábado mais uma edição do Famous Fest. Este ano, com um programa que procura dar-nos mais do que sessões de humor.

(...)

O Famous Humour Fest perdeu este ano o Humour no nome, mas não o humor na programação. Continua a ser um festival onde o riso é primordial, mas à edição não se fica apenas pelos espectáculos e sessões de humor para nos dar também concertos ou exposições. Wasted Rita, por exemplo, a portuguesa que Banksy veio buscar para a sua Dismaland, terá toda uma parede do Village Underground para as suas frases cáusticas. Ao lado, na vizinha LX Factory, acontecem sessões como uma conversa entre Ricardo Araújo Pereira e António Tabet, da Porta dos Fundos, ou a transposição para o palco do podcasts de Bruno Nogueira, Filipe Melo e Nuno Markl, Uma Nêspera no Cu. (...)»

[in Público de 25/08/2015]

«Que me

Crónica de Edno Pimentel publicada no semanário luandense Nova Gazeta do dia 17/09/2015, a respeito dos usos do português de Angola, desta feita, centrando-se no verbo irregular dar, cujo presente do conjuntivo apresenta as formas , dês, , dêmos, deis, dêem, e não "deia", "deias", "deia", como por vezes erradamente se ouve dizer. Manteve-se a ortografia conforme a norma ainda aplicada em Angola, a qual é anterior ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

A noção jurídica de <i>refugiado</i>
Emigrante, imigrante, migrante e expatriado

Do ponto de vista jurídico, o que é um emigrante, um imigrante e um migrante? E o que distinguem estes conceitos do temo refugiado, como se quis saber, e respondeu, neste esclarecimento (a propósito de um reparo do alto-comissário das Nações Unidas para os RefugiadosAntónio Guterres, segundo o qual a Europa vive presentemente uma crise de refugiados, e não de migrantes, como vem sendo descrito nos media portugueses)?

Comentário elaborado pelo jurista e consultor do Ciberdúvidas Miguel Faria de Bastos.

As 10 expressões mais curiosas<br> usadas pelos portugueses

Texto publicado no portal "Vortex Magazine" que, em tom jocoso, apresenta o que pode ser o uso de algumas expressões idiomáticas em Portugal.

«E se

«Se eu isse», «se eu ir»? – não, as formas corretas são, respetivamente, «se eu fosse» e «se eu for». À volta dos usos do português de Angola, o texto que se segue aborda as conjugações dos verbos irregulares ser e ir, dando particular atenção às formas do imperfeito e do futuro do conjuntivo. Crónica de Edno Pimentel publicada no semanário luandense Nova Gazeta do dia 10/09/2015.

«Evite o

Dúvidas, erros e tropeções na ortografia facilmente resolúveis pela consulta de um dicionário, esse «nosso grande mestre mudo», eis o incentivo do autor nesta sua crónica à volta dos usos do português em Angola, publicada no semanário luandense Nova Gazeta do dia 3/09/2015.