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Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Neste dia, recomendamos a consulta da rubrica Pelourinho. Aí se disponibilizam textos de João Alferes Gonçalves, José Mário Costa, Ana Martins, entre outros, corrigindo erros de linguagem e apontando equívocos sobre o que pode ser uma língua.

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1. Lembramos que nos passados meses de Julho e Agosto continuou acesa a discussão em torno do novo Acordo Ortográfico. Nas Controvérsias, podem ler-se sobre este assunto textos de Fernando Venâncio, Fernando dos Santos Neves, António Emiliano, Vasco Graça Moura e Rui Tavares. Gilberto Gil também se pronunciou a respeito da questão ortográfica.

2. Ortografia, sintaxe, semântica e léxico são as áreas linguísticas em foco nesta actualização.

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1. Há nomes geográficos que aguardam a estabilização da sua forma fonética e gráfica em português. É o caso de Abecásia, nome da região disputada entre a Geórgia e a Rússia.

2. Na rubrica O Nosso Idioma, Maria Regina Rocha explica que se deve dizer e escrever paraolímpico e não "paralímpico".

3. A Mordebe disponibiliza agora informação sobre a partição das palavras na escrita. O acesso é feito pelo Portal da Língua Portuguesa.

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1. Regressam as actualizações do consultório do Ciberdúvidas. Além dos tópicos em destaque, abordamos ainda os dialectos da Madeira e dos Açores, o topónimo Boadela, as palavras penalização e penalidade e a expressão «em pé».

2. Reiteramos os nossos agradecimentos:

— ao Ministério da Educação de Portugal pela renovação, por mais um ano lectivo, do destacamento dos professores Ana Martins e Carlos Rocha no Ciberdúvidas da Língua Portuguesa;

— aos CTT - Correios de Portugal e à Fundação Vodafone pelo patrocínio renovado;

— à Universidade Lusófona por todo o apoio que nos presta.

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1. Neste período de férias em Portugal, o consultório terá uma pausa até ao dia 1 de Setembro. Agradecemos por isso que novas perguntas nos sejam enviadas apenas depois dessa data. Como sempre, todo o vasto arquivo do Ciberdúvidas (já muito perto dos 26 mil textos) ficará permanentemente disponível a todas as dúvidas sobre a língua portuguesa. E não deixaremos, também, de actualizar as restantes rubricas, sempre que tal se justifique.

2. A VII Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em 25 de Julho, em Lisboa, e a criação do Fundo da Língua, pelo Governo português, assinalam o reconhecimento do valor estratégico da língua portuguesa, comenta o Diário de Notícias. E do Brasil chegam recados e novos desafios aos demais países lusófonos – e, muito em particular, a Portugal. Há a relevar, entretanto, a notícia da promulgação do Acordo Ortográfico pelo presidente da República de Portugal.

3. Nas Controvérsias, Maria Regina Rocha retoma um velho tópico: «dezenas de milhar», ou «dezenas de milhares»? Uma posição diferente da dos restantes consultores do Ciberdúvidas. É o caso de D'Silvas Filho, que escreve também sobre esta querela de mais de 80 anos. Chamamos ainda a atenção para este outro texto do autor do Prontuário – Erros Corrigidos do Português: A diferença entre Portugal e o Brasil no interesse pela nossa língua comum, assim como para o Pelourinho de Maria João Matos sobre a colocação do pronome antes e depois do verbo. Nas Lusofonias, Luís Carlos Patraquim fala-nos de um recente «milagre»: a escolha da língua portuguesa em terra avara a tais atenções.

4. Resta-nos desejar boas férias a todos os que prezam a língua portuguesa.

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Muitas vezes, a língua desconcerta quem a usa desde o berço ou a aprende mais tarde, na idade adulta.

O que nos parece natural pode ser estranho para outros: por isso, pergunta-se como se pronunciam os ditongos e as vogais de vendem, lêem e .

O contraste entre ser e estar torna-se um enigma para um falante de inglês. É capaz de explicar a diferença?

Normalmente, o sujeito ocorre no começo de uma frase; mas há situações em que vem depois do verbo: é o que acontece em «soaram os sinos».

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1. Divulgamos um novo texto de Vasco Graça Moura sobre a língua portuguesa. Desta vez, critica o Governo português por não haver promovido, previamente, um debate público sobre o anunciado plano para a promoção do português no estrangeiro.

2. Relevo para as variantes nesta actualização: quisto e cisto; mealheiro e migalheiro. A pronúncia também é abordada: como se lê precariedade?

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1. No Correio, um consulente acusa o Ciberdúvidas de parcialidade no tratamento de temas controversos. Discordamos: a natureza de serviço público do nosso projecto assenta numa permanente equidistância quanto a correntes, facções e perspectivas diferentes no seio dos que prezam e defendem esta nossa «língua de oito povos».

2. Divulgamos uma reflexão de Chico Viana, professor aposentado da Universidade Federal da Paraíba (Brasil), sobre complacência e rigor na correcção dos desvios à norma culta da língua.

3. Segundo o Jornal de Notícias (Portugal), os resultados de um inquérito promovido pelo Instituto Camões indicam que, em Portugal, muitos linguistas, académicos e editores continuam contra a aplicação do novo Acordo Ortográfico.

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1. No Correio, Maria do Carmo Vieira congratula-se com as declarações de José Saramago ao programa Páginas de Português. Quem ainda não ouviu as palavras do prémio Nobel pode fazê-lo em diferido no endereço http://multimedia.rtp.pt.

2. Como todos os anos, a Sociedade da Língua Portuguesa vai realizar o seu Curso de Verão (Língua Portuguesa para Estrangeiros — Iniciação e Intermédio), de 1 a 29 de Agosto. O prazo das inscrições acaba no próximo dia 20 de Julho.

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Nem vagueza, nem duplo sentido, nem indeterminação semântica: a ambiguidade (sintáctica, referencial/semântica ou discursiva) é um fenómeno regular e marcado, que contraria o ideal de exaustividade e perfeição comunicativa. Mas ninguém pode acusar a língua de imperfeição: a língua potencia enunciados ambíguos, mas também dá os mecanismos para os desambiguar. 

Um relance sobre as respostas que abordam este tópico: