2. «É preciso uma ortografia comum para uma política internacional unitária», afirma José António Pinto Ribeiro, o ministro da Cultura português. Internacionalmente, o novo Acordo Ortográfico pode constituir uma vantagem, mas propor o português, por exemplo, para língua oficial das Nações Unidas terá custos financeiros enormes. Fernando Venâncio alerta para outro tipo de consequências: o acordo pode reforçar o fechamento do vocalismo do português europeu.
3. Nas Lusofonias, divulgamos um texto que denuncia o perigo da adesão ao ‘Acordo de Londres para aplicação do artigo 65 da Convenção da Patente Europeia’, o qual prevê que se deixe de exigir a tradução para português das patentes em vigor em Portugal.
3. É melhor não esquecer: offshore não tem hífen; judeu pode ser adjectivo como judaico; as variedades também são linguísticas; os verbos recíprocos só se usam no plural (abraçamo-nos); vice- é principalmente usado como prefixo.