Este texto maravilhoso é um belo exemplo de prosa poética. O que inicial não tem qualquer função sintáctica visto que João amava Teresa. A sua função é de elemento ou partícula de realce. Serve para iniciar um jogo anafórico, com a repetição do pronome relativo que introdutor de diferentes personagens.
O que inicial provoca um efeito de anacoluto pois prepara o leitor para uma accão ou uma descrição relacionada com o João, mas depois fica perdido num encadeamento de orações relativas. João só reaparece no início do segundo período, dando lugar ao desenlace inesperado da história.