Qual o superlativo absoluto sintético de benéfico e heroico?
Obrigado.
Na frase «um amigo meu frequenta o Clube de Leitura da nossa escola», meu é um determinante, ou pronome possessivo? Penso que devemos classificar como determinante, uma vez que especifica o substantivo a que se refere. Contudo, a sua posição causa-me algumas dúvidas.
Muito obrigada e parabéns pelo trabalho que desenvolvem!
Assisti a uma conversa em que a esposa dizia: «Fulano [o marido], por acaso, até me preparou o pequeno-almoço.» Acontece que o marido executa essa "tarefa" com alguma regularidade. Será que o facto de a dita esposa, naquela conversa, ter aplicado a locução «por acaso», pode ser interpretado como, não digo depreciar, mas desvalorizar a ação do marido?
Grato pela atenção.
No verso «Ah, que ninguém me dê piedosas intenções» [de Cântico Negro], de José Régio, a que classe e subclasse pertence a palavra que?
Obrigada.
Qual o plural de mogol, relativo à dinastia muçulmana da Índia (sécs. XVI-XVIII)?
A minha questão está relacionada com a escrita literária e a utilização de incisos nas diferentes perspetivas do texto. A dúvida surge sempre que sinto que faz sentido colocar ações, ou pensamentos, de uma personagem diferente da que está a usar a palavra. Quando o texto está escrito na perspetiva da primeira pessoa, porque tudo é visto do seu ponto de vista, terá de ser assim; no entanto, quando o texto está escrito na terceira pessoa, não é tão linear. Existem regras precisas quanto ao uso dos incisos na escrita literária? Por exemplo, é regra que os incisos digam respeito apenas à personagem que tem a palavra?
Gostaria de saber a classificação morfossintática de «ao certo» em «não sei ao certo que fazer».
Obrigado!
Será que posso dizer «o cão está trás da igreja», em vez de dizer atrás, detrás, «por trás» e/ou «por detrás»?
Obrigada.
Gostaria de saber se existe protegei-nos.
Na oração de São Miguel Arcanjo, vi esta conjugação e gostaria de ter certeza de que está correta.
Conheço o significado de oblato(a), no sentido de «devoção/entrega sacra, pessoal, a uma entidade divina»; aliás, é termo muito comum no caso de religiosas, pelo menos na religião cristã. Assim, foi com surpresa que encontrei aquele vocábulo no sentido de «oblongo», conforme consta de um livro recente (nov. de 2015), Explicar o Mundo, de Steven Weinberg, da Editora Marcador, tradução de Francisco Silva Pereira. Não se tratará, certamente, de uma gralha tipográfica, pois aparece várias vezes no texto, sempre que se refere à não esfericidade da Terra (maior raio equatorial, do que a outras latitudes), e portanto com o sentido de esferoide alongado. Será que, presentemente, esta configuração física de um sólido esferoide também se chama oblata(o)? Pelo menos não consta de todos os dicionários que consultei; o que, contudo, não excluo ser um novo significado; muito recente.
Agradecido pela vossa sempre douta disponibilidade de esclarecimento.
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