A minha opinião (e julgo que etimológica e gramaticalmente nada pode haver contra ela) é que, como parece dizer o jornalista Alfredo Farinha, tetracampeão, por exemplo, é o campeão pela quarta vez, consecutiva ou não. Considerar o contrário, isto é, que têm de ser 4 vezes consecutivas, é mero artifício futebolístico, sem qualquer justificação dentro da língua portuguesa, e apenas convencional para alguns (cf. Controvérsias aqui e aqui).