Eis uma resposta bicuda, pois os motivos são vários, e muitos desconhecidos. Muitas vezes a terminação convida à atribuição do género: Angola, Cuba e China acabam em -a, daí o feminino. No caso da China, deram-lhe o mesmo género, por exemplo, que à França, à Espanha, à Itália e a outros países. Brasil e Portugal, com a sua terminação em -l, o género a calhar era mesmo o masculino!
Já o Chile, a terminar em e mudo, também estava a pedir o masculino, que aliás já tinha em espanhol. O Nepal (-l), o Butão, Marrocos, Egipto, Sião, etc. possuem igualmente terminações próprias do género masculino, tal como o Minho, o Japão, o Algarve, Moçambique, etc, etc. Quanto à ausência de artigo definido, deve-se principalmente a velhos hábitos, muitas vezes sem qualquer justificação especial ou lógica.