Também não encontrei o verbo sequencializar, mas a sua construção é legítima, dado que surge por analogia com outras situações como no caso de consciencializar, a partir de consciência.
Sendo legítima a sua construção, poderemos, no entanto, questionar-nos acerca da pertinência de criar novas palavras para designar realidades já rotuladas, ou seja, para as quais já existe um termo. Se a criação de palavras obedecesse a uma regra de economia restrita, poderíamos dizer que não se justifica. Porém, são muitos os exemplos de palavras que vêm concorrer com outras.