Na prática, não existe, provavelmente porque os falantes de português não se sentem instados a criar ou a usar tal forma. Mas, em potência, é sempre possível supor que o gentílico de Chartres incluíra um dos sufixos mais correntes, quando se trata de gentílicos: chartrense, por exemplo. A omissão do s não deve ser motivo de hesitação, porque há muitos casos em que ele desaparece na formação do gentílico: a Arcos de Valdevez corresponde arcuense, em que se perde o s da primeira parte do topónimo.