Indicível é o mesmo que indizível, mas esse termo caiu em desuso, ou praticamente em desuso. Actualmente pode surgir, por exemplo, com intenção estética, como acontece em Sophia de Mello Breyner Andresen, que o usa na sua poesia:
«E também à treva interior por que somos habitados/E dentro da qual navega indicível o brilho» (in «Os Gregos», Obra Poética III).