É melhor Húngaro-Valáquia e húngaro-valáquio (ou húngaro-valaco), porque, além de já existir o modelo facultado pelo termo húngaro-romeno (cf. Rebelo Gonçalves, Vocabulário da Língua Portuguesa), a forma húngaro- é a que dicionários prevêem que ocorra em compostos (cf. Dicionário Houaiss). As formas "ungro", sem h, e "hungro" estão atestadas em português, mas não são de aceitar no padrão moderno; encontro-as referidas por José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, quando afirma: «[...] os vocábulos húngaro e hungro só os atesto no século XVI [...], mas são certamente anteriores, isto porque Hungria já aparece no XV: "... posto que fosse no reyno d Ungria...", L[eal] Cons[elheiro], capítulo 44 [...]. A var[iante] Ongria em 1512: "... e que elRey d Ongria que já tinha mandado o cardeal ungro..." [...].»