Existe: equinácea como em equinácea-pupúrea, conforme se regista no glossário Flora Digital de Portugal, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
Os termos botânicos latinos terminados na sequência -ĕa átona pressupõem nomes gregos em -ea (-εα); sobre estes nomes, vale a pena atentar no que se diz em Do Grego e do Latim ao Português (Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian/Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, 1995, pág. 81), de M.ª Helena T. C. Ureña Prieto et al.:
«Os paroxítonos em -εα tornam-se, em português, proparoxítonos, uma vez que o ε corresponde em latim a um ĕ. Γλαυκοθε´α *Glaucothea Glaucótea.»
Quer isto dizer que a um substantivo latino proparoxítono terminado em -ea corresponde um substantivo português também proparoxítono e terminado em -ea, terminação que se pronuncia [iɐ] ou [jɐ], por ser formada por sílabas átonas. Assim, temos: echinacea (formado com o radical da palavra grega ekhînos ou ekhínos, ou, «ouriço») > equinácea.