Não foi encontrada nenhuma instrução normativa, seja no Acordo Ortográfico, seja nalgum manual de ordem religiosa, que obrigue a manutenção da forma italiana dos nomes dos santos.
Em casos assim, o que costuma determinar a norma, isto é, o modelo a ser empregado em contextos formais e oficiais, é o uso: se se costumar a usar tais nomes de maneira aportuguesada, como o consulente propõe, e não houver discordância ou alguma reação social contrária a essa escolha, assim ficará. Porém, o que se pode perceber do uso real e atual presente nos textos em que aparecem esses nomes é que se vêm mantendo as grafias originais.
Desse modo, a princípio, vem-se impondo Carlo Acutis e Pier Giorgio Frassati, como se confirma em mídias portuguesas e brasileiras: