Usam-se as duas formas – não é uma questão de grafia, mas, sim, de compatibilidade entre a construção da palavra e a realidade. No entanto, «bicicleta dobrável» parece ser mais consistente com a ideia da bicicleta convencional ou "clássica", à qual se acrescenta a particularidade de poder ser dobrada, com vantagens de transporte e arrumação. Dito isto, também se pode aceitar que a bicicleta seja desdobrável, na medida em que é vendida dobrada e, só após aquisição e primeiro uso, é que se desdobra para tomar a configuração convencional.