As três palavras têm em comum a sequência de vogais, o que provoca dúvidas a nível da sua soletração, a base da divisão silábica, dificultando a identificação e delimitação das sílabas, pois, nestes casos, essa tarefa nem sempre é intuitiva.
Por isso, não podemos deixar de ter em conta as regras da divisão silábica previstas no ponto 4 da Base XX, do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, de 1990, que estabelece que: «As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai-roso, cadei-ra, insti-tui, ora-ção, sacris-tães, traves-sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-úde, áre-as, ca-apeba, co-ordenar, do-er, flu-idez, perdo-as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-ais, caí-eis, ensai-os, flu-iu.»
Perante estas indicações, não temos dúvidas de que se deve fazer a separação das vogais consecutivas em cada uma das palavras, razão pela qual a divisão será feita do seguinte modo: