Pode usar as duas estruturas, embora elas não tenham os mesmos valores semânticos e referenciais. Assim, mantendo a formulação da frase, que é comum no português brasileiro coloquial:
1. «Te pago o serviço.»
2. «Te pago pelo serviço.»
Em 1, subentende-se a expressão «o que o serviço custa», «o valor do serviço» ou «o preço do serviço». Em 2, ocorre a elipse da expressão correspondente ao valor pago: «pago-te [uma dada soma de dinheiro] pelo serviço».