O verbo fruir pode ser transitivo direto – ou seja, tem um complemento direto («fruir o sol») e, por isso, emprega-se sem regência – ou transitivo indireto – isto é, tem regência, e, portanto, pode ocorrer com um complemento preposicionado («fruir do sol»). Ambos os usos estão corretos e são semanticamente equivalentes. Refira-se que este comportamento sintático está descrito em obras de referência como o Dicionário Houaiss e o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (2007, Texto Editora), de Malaca Casteleiro.