Não foi para coincidir com a grafia castelhana, mas foi para aplicar um critério etimológico: em português antigo, o -s final de português tinha pronúncia diferente da do -z final de surdez. Acontece que em castelhano se manteve esse contraste (que desapareceu nas variedades sul-americanas e andaluzas), enquanto desapareceu no português-padrão (embora se tenha mantido em certas variedades regionais, sobretudo em parte dos dialectos setentrionais).