Sem outro contexto, o mais provável é que expressão em causa seja «mal súbito», constituída pelo substantivo mal, «doença, infelicidade», e pelo adjectivo súbito, «repentino, inesperado». Esta expressão não tem hífen, porque não constitui uma palavra com significado diferente da associação dos seus elementos constituintes.
Possível, mas muito pouco provável, se não mesmo absurda, seria a expressão «mau súbito», equivalente a «indivíduo mau que é súbito». Calculo que a pergunta da consulente proceda da confusão entre mal e mau, decorrente da vocalização em u do l em fim de consoante (maldade = "maudade") e de palavra (mal = "mau") nos falares brasileiros.