A toponomia da Guiné-Bissau é fonte de grande confusão para os falantes da língua portuguesa. Já aqui em tempos levantámos a questão da grafia de Guileje/Guilege/Guiledje... Ainda recentemente participei num Simpósio Internacional de Guiledje (e não Guileje), em Bissau (1 a 7 de Março de 2008).
Há dias passou na televisão (SIC) e foi publicado num semanário (Visão) uma reportagem sobre Guidage, e a exumação e a identicação de restos mortais de militares portugueses, que lá morreram e ficaram sepultados, em Maio de 1973... Eu costumo seguir a fixação dos topónimos feita, na antiga Guiné portuguesa, pelos nossos magníficos cartógrafos militares. Mas também eles erra(va)m. Consagraram duas grafias para esta obscura povoação no Norte, na zona fronteiriça, junto ao Senegal, povoação onde havia um aquartelamento português no tempo da guerra colonial/guerra do ultramar. Guileje e Guidaje são hoje dois topónimos que fazem parte da história de ambos os países, a Guiné-Bissau e Portugal... Seria bom que nos entendêssemos sobre a sua grafia correcta...
Ver as cartas sobre Guidage/Guidaje, disponíveis em linha, a partir do meu blogue:
Luís Graça & Camaradas da Guiné
Carta da Província da Guiné, 1961
Carta de Guidaje, 1953
Parabéns pelo vosso magnífico trabalho em prol da língua portuguesa e dos falantes da língua portuguesa (tão pouco falada, infelizmente, na Guiné-Bissau).
A palavra vestuário é um nome colectivo, ou comum? E a palavra lenha?
É correto o uso de semântica no que se refere a nomes próprios?
Ex.: Saulo, na Guatemala, pronuncia-se "seulo".
Se numa leitura tenho este nome e sei a origem, como vou pronunciá-lo, da forma como é aqui, ou em sua forma correta?
Obrigado.
Qual a pronúncia correcta do adjectivo inexorável?
Obrigada.
Como se pronuncia o r na palavra aresto (decisão judicial)?
Solicito informação sobre a origem do apelido Falhas, existente em famílias de Meda e Pinhel, pouco numerosas em Portugal. Julgo semelhante ao apelido Fallas (de Espanha).
Obrigado.
A minha questão é relativa ao uso do de que.
Estão correctas as seguintes construções?
«Ele informou-nos de que iria chegar atrasado» (ou «Ele informou-nos do seu possível atraso»);
«Ele avisou-nos de que iria sair mais tarde» (ou «Ele avisou-nos da sua saída tardia»);
«Tenho medo de que ele faça alguma insensatez...» (ou: «Tenho medo de alguma insensatez que ele venha a fazer...»).
Em suma, em que situações é correcto usar a "dupla" de que a introduzir orações subordinadas completivas?
"Reequilíbrio", ou "reequilibro"?
O adjectivo flébil tem plural? Será "flébeis"?
O que é comproprietário e co-proprietário?
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