O estado de semiconsciência entre o estado de vigília e o sono é denominado de estado hipnagógico, termo que encontrei bem documentado. Na língua inglesa, um psiquiatra/autor usa também o substantivo hypnagogy, com o mesmo sentido de «estado hipnagógico», mas, como não encontrei o equivalente directo mais provável ("hipnagogia") nos dicionários de que disponho, venho consultar-vos em relação ao uso desta palavra. Encontrei no dicionário Aurélio os termos hipnagoge e hipnagogismo, mas são descritos no sentido da indução do sono e não no sentido do estado hipnagógico em si.
Agradeço desde já uma resposta.
É possível usar estes adjectivos como sinónimos?
Ex.: «... este é um texto reflexivo», ou «reflectivo»?
Ou ambas as hipóteses?
Gostaria de saber se a palavra desordeiro, para além de ser derivada por prefixação, também é derivada por sufixação.
Como é notório, feliz é um adjectivo. Sabendo que só os nomes/substantivos têm aumentativo e diminutivo, será que posso aceitar a resposta de "felizinho" ou "felizito" de palavras da mesma família de feliz?
Obrigada pela atenção!
Está correcta a frase «Tu és uma ranhosa!», ou deverá ser dito «Tu és uma ronhosa!»?
Obrigada pela vossa atenção.
Será correcto dizer-se que uma coisa é «equivalente de outra» (por exemplo, «como se [os novos] fossem equivalentes dos antigos»), ou diz-se sempre «equivalente a» (e neste caso seria «como se [os novos] fossem equivalentes aos antigos»)?
Grata pela atenção.
A palavra inglesa inedible é de origem latina (em latim edere — «comer»), que tem como cognatos edule, edulo e edível em português. Estava-me perguntando se não será possível, ainda que não estejam dicionarizadas, dizer "inedule", "inedulo" e "inedível".
Tive um teste de Língua Portuguesa, e uma das questões gramaticais pedia para colocar no grau superlativo sintético o adjectivo miserável.
Gostaria que me tirassem esta dúvida, pois fiquei muito confusa com a variedade de respostas dos meus colegas.
Obrigada pela compreensão.
Pretendo usar o adjectivo confessional, no sentido em que alguém fala de si mesmo, mas sem poder dizer-se que o resultado é autobiográfico, sendo apenas autodescritivo. O que acontece é que os dicionários consideram confessional restritivamente como relativo à religião. É o que acontece em francês e inglês, mas estou certo de já ter lido, em português, o adjectivo com o sentido que pretendo dar-lhe. Estarei enganado?
Ouço muitas vezes as pessoas a dizerem para colocar a expressão ou palavra «a negrito», mas a forma correcta não será «colocar a negrita»? Qual das duas se aplica?
Gostaria que me tirassem esta dúvida.
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