Quando pronunciamos palavras como probabilidade, responsabilidade ou possibilidade, é comum abreviar e pronunciar "probablidade", "responsablidade" ou "possiblidade".
Devemos continuar a «dobrar a língua» e dizer como escrevemos, ou é aceitável abreviar?
Li no livro de estilo de um grande jornal brasileiro que a palavra «caráter» forma o plural em «caracteres» (assim mesmo, com «c» antes de «t»). Como se explica esta alteração?
Qual a diferença entre nasalidade e nasalização?
Já encontrei a palavra filómato em vários livros, mas não encontro, em lado nenhum, o seu significado.
Tenho ouvido e lido agravante ora no masculino, ora no feminino. As duas formas estão corretas?
Qual a forma correta de se escrever o plural de palavras compostas, como jurídico-política e econômico-social? Essas palavras variam no gênero?
Desde sempre ouvi a expressão popular «andar à maluta com» com o significado de «brigar», entrar em conflito com algo ou alguém. Eu próprio me habituei a usá-la com alguma frequência. No entanto, não encontro a palavra maluta em nenhum dicionário de português e sou levado a pensar que se trata de alguma confusão ou equívoco da minha parte, que se foi enraizando.
O mesmo acontece com a expressão «às pijelhas», ou «pigelhas», não sei. Com o significado de fazer «às prestações», «a pouco e pouco».
Será que me podem esclarecer sobre estas duas expressões?
Obrigado.
Qual o diminutivo e o aumentativo de rã?
Obrigada.
Porquê «estar anexo», e não «estar anexado»?
Na resposta saída no Facebook correspondente à palavra escâner, diz-se que o aportuguesamento será a melhor opção. Pois bem, o problema é que, no falar brasileiro, todas as palavras iniciadas por s seguidas de outra consoante são faladas ao modo italiano, daí falarem "escâner". Então, pessoalmente, não considero que seja anglicismo mas, sim, abrasileiramento misturado de italiano [...].
Obrigado.
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