«Mais de 60 por cento dos homens começou a fumar antes dos 18 anos. Nas mulheres, esse valor atinge os 42 por cento.»
Porque é que na 1.ª frase «60» não tem o artigo definido, e na 2.ª frase «42» tem?
Obrigada.
É muito comum as pessoas, principalmente aqui, no Mato Grosso do Sul, utilizarem a palavra né especialmente ao final de uma frase, o que na maioria das vezes soa como uma pergunta, como se substituísse o «não é?». Por vezes, ao meu ver, isso soa como insegurança ao fazer uma afirmação.
Pergunto: a palavra né existe? Se sim, ela deve ser acentuada? Qual a origem dessa palavra? Devemos utilizá-la normalmente?
Obrigado!
Precisava de saber se ensino é hiperónimo de matemática ou se é disciplina.
Obrigada pela atenção dispensada.
Na frase «renuncia ao prémio», «ao prémio» assume a função de complemento oblíquo, ou complemento indireto?
Qual seria a opção correcta de entre estas duas opções nesta frase?
«Eu pensei que ele não vinha/viesse.»
Na minha opinião, eu penso que ambas estão correctas, porque ambas me soam bem ao ouvido. No entanto, não sei bem se alguma destas opções estaria errada nesta situação.
Ao trabalhar a consciência fonémica nos meus alunos (1.º ciclo do ensino básico), quantos fonemas devo aceitar para a palavra sifão?
No livro de Raul Brandão As ilhas desconhecidas existe um capítulo cujo título é «a pesca da baleia». Tratando-se de um mamífero e das técnicas de arpoamento, não será mais correto dizer-se «caça à baleia»?
Muito agradeço a vossa ajuda neste imbróglio marinho.
Em primeiro lugar, quero agradecer a todos os que aqui colocam questões e a todos os que têm a amabilidade de apresentar as soluções para os nossos dilemas linguísticos. A minha questão é a seguinte: Na frase, «Ele sabe a lição de cor», «de cor» é uma locução adverbial, pelo que estaríamos perante um grupo adverbial. No entanto, este conjunto de palavras inicia-se por uma preposição. Devo, então, considerar que se trata, antes, de um grupo preposicional?
Pelas novas regras do novo acordo ortográfico, o prefixo bem leva hífen quando forma palavras começadas por vogal ou h e ainda nas palavras começadas por consoante e que têm sentido por si só (ex.: bem-estar, bem-humorado, bem-criado). Ora, pelas mesmas regras, o prefixo mal leva também hífen nas palavras começadas por vogal ou h (ex.: mal-estar, mal-humorado). E por que razão não é aplicado o mesmo princípio à palavra malcriado quando o vocábulo é o mesmo de bem-criado e tem igualmente sentido por si só?
Obrigado pela resposta.
Tenho algumas dúvidas na divisão sílábica da palavra quieto. Gostaria de ser esclarecida.
Não sei se divida pelo som.
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