A palavra gireza começou — parece-me — a ser usada em português europeu por gente mais jovem nas redes sociais, em ambiente de escrita informal, descontraída, coloquial, passou em seguida para os blogues mais sérios e está agora nos jornais, primeiro no Metro, ainda com aspas, e agora, no Público, usada por Miguel Esteves Cardoso (MEC), numa das suas crónicas. Não sei se definitivamente consagrada no léxico, mas, pelo menos, pela notoriedade de quem a usa, a merecer que se olhe para ela.