Biografia dos autores dos textos do Ciberdúvidas
Constituído em junho de 2008, o OLP – Observatório da Língua Portuguesa é uma associação sem fins lucrativos visando o conhecimento e divulgação do estatuto e projeção no mundo lusófono.
Odete Semedo, escritora e investigadora do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas da Guiné-Bissau, para as áreas de Educação e Formação. Autora, entre outras obras, Entre o Ser e o Amar (1996), Histórias e passadas que ouvi contar (2003), No Fundo Do Canto (2007);Guiné-Bissau – Historia, Culturas, Sociedade e Literatura (2010) e Literaturas da Guiné-Bissau -– Cantando os escritos da história (2011). Mais informação aqui, aqui e aqui,
Olavo Bilac (Rio de Janeiro, 1865-1918) foi um poeta e jornalista brasileiro. Escreveu a letra do hino à Bandeira brasileira. É membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Foi um dos principais representantes do Movimento Parnasiano brasileiro.
Foi funcionário da Sociedade da Língua Portuguesa durante mais de três décadas onde assessorou, entre outros, Elsa Rodrigues dos Santos, F. V. Peixoto da Fonseca, Fernando Sylvan, José António F. Camelo, José Neves Henriques e José Pedro Machado. Frequentou o curso de Ciências Sociais da Universidade Aberta.
Ondjaki nasceu em Luanda, em 1977. Prosador e poeta, também escreve para cinema e co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda Oxalá cresçam pitangas – histórias de Luanda, 2006. Em 2007 recebeu o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, pelo seu livro Os da Minha Rua. Entre outros livros publicados, destaquem-se os romances O Livro do Deslembramento (2020) e Os Transparentes, que em 2013, ganhou o Prémio José Saramago, e em 2016, com o mesmo livro, o Prix Littérature-Monde 2016, em França.
Oscar Mascarenhas iniciou a sua carreira de jornalismo em 1975, no diário A Capital. Foi redator principal da Lusa. É Provedor do Leitor do Diário de Notícias.
Padre António Vieira (Lisboa, 1608 – Salvador, 1697) Foi um religioso, filósofo escritor e orador português da Companhia de Jesus. Como político e orador defendeu os direitos dos povos indígenas e evangelizou-os e defendeu também o direito dos judeus. A sua obra literária passa pela redação de muitos sermões com grande importância no barroco português e brasileiro. Assim, temos: Sermão de Nossa Senhora do Ó (1640), Sermão de São José (1642), Sermão de Santo António aos Peixes.
Cf. Padre António Vieira, o imperador da Língua Portuguesa
