Ondjaki nasceu em Luanda, em 1977. Prosador e poeta, também escreve para cinema e co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda Oxalá cresçam pitangas – histórias de Luanda, 2006. Em 2007 recebeu o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, pelo seu livro Os da Minha Rua. Entre outros livros publicados, destaquem-se os romances O Livro do Deslembramento (2020) e Os Transparentes, que em 2013, ganhou o Prémio José Saramago, e em 2016, com o mesmo livro, o Prix Littérature-Monde 2016, em França.
Onésimo Teotónio Almeida (Pico da Pedra, Açores, 1946) é um escritor português.
Oscar Mascarenhas iniciou a sua carreira de jornalismo em 1975, no diário A Capital. Foi redator principal da Lusa. É Provedor do Leitor do Diário de Notícias.
Padre António Vieira (Lisboa, 1608 – Salvador, 1697) Foi um religioso, filósofo escritor e orador português da Companhia de Jesus. Como político e orador defendeu os direitos dos povos indígenas e evangelizou-os e defendeu também o direito dos judeus. A sua obra literária passa pela redação de muitos sermões com grande importância no barroco português e brasileiro. Assim, temos: Sermão de Nossa Senhora do Ó (1640), Sermão de São José (1642), Sermão de Santo António aos Peixes.
Pasquale Cipro Neto, professor brasileiro de português. Colaborador da Folha de S. Paulo desde 1989, é o autor e apresentador do programa Nossa Língua Portuguesa, transmitido pela Rádio Cultura AM (São Paulo) e pela TV Cultura, e do programa Letra e Música, transmitido pela Rádio Cultura AM.
Linguista, é investigadora no Centro de Linguística da Universidade de Lisboa (CLUL) e as suas áreas de estudo são a sociolinguística, o crioulo português do Sri Lanka e crioulos de base lexical portuguesa.
Patrícia Reis começou a sua carreira jornalística em 1988 no semanário O Independente, passou pela revista Sábado e realizou um estágio na revista norte-americana Time. É autora, entre outros, de romances como Amor em Segunda Mão (2006), No Silêncio de Deus (2008), Antes de Ser Feliz (2010) e Morder-te o Coração (2015).
Paula Torres de Carvalho, licenciada em Sociologia, trabalhou como jornalista no Jornal de Letras, na Voz Di Povo, na revista Grande Reportagem, RTP, no semanário Expresso e no jornal Público. Doutoranda em Ciências da Comunicação, é fundadora das Produções Memória, vocacionada para a produção de livros biográficos e de espetáculos musicais e de teatro.Trabalha atualmente na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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