Jornalista portuguesa, presidente da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista no triénio 2019-2021. Coautora do livro Marcelo – Presidente todos os dias.
Jornalista português, diretor do Diário de Notícias. Autor do livro Encontros e Encontrões de Portugal no Mundo.
Leonor Pinhão (Lisboa, 1957) é uma jornalista portuguesa, licenciada em História pela Universidade de Lisboa. Colabora no jornal Expresso, ao escrever para a revista Única, e no jornal desportivo A Bola. Em 2005, foi condecorada pelo então presidente da República, Jorge Sampaio, com o grau de Comendadora da Ordem do Mérito.
Doutorada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Professora Adjunta da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), campus de Cornélio Procópio, ministrando as disciplinas de Linguística, Linguística Textual, Estudos Discursivos e Sociolinguística. Desenvolve investigação nas áreas da oralidade e do seu ensino, dos géneros discursivos orais e do discurso religioso. Investigadora dos grupos Norma Urbana Culta, de São Paulo - NURC/SP (USP), Diálogos Linguísticos e Ensino – DIALE (UENP-líder) e Estudos de Língua Falada - ELIFA (UFMS). É a editora de comunicação social da revista Bakhtiniana (Qualis A1).
Romancista e contista portuguesa. Nasceu em 1946, no Algarve. Foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social. O tema da mulher e da sua solidão é uma preocupação central da obra de Lídia Jorge, como, por exemplo, em Notícia da Cidade Silvestre (1984) e A Costa dos Murmúrios (1988).
Jornalista e escritor brasileiro. Tem doze livros publicados, entre eles, a trilogia Getúlio, Uma história do samba e Arrancados do Chão *. Ganhou por quatro vezes o Prémio Jabuti de Literatura e uma vez o prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte. Em 2015, 2016 e 2017, ministrou aulas e proferiu palestras na Portuguese School do Middlebury College, em Vermont, nos EUA. Vive no Porto desde 2020.
*Cf. «Os inquisidores narravam os gritos de dor dos prisioneiros» + Lira Neto: 'O conhecimento é feito de pontos de interrogação'
Professora de Português e Francês no ensino secundário, na Escola Secundária Inês de Castro (Vila Nova de Gaia). Licenciada em 1992 pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, tem mais de trinta livros (escolares, romances e infantis) publicados, entre os quais se contam Português atual, Manual do Bom Português Atual, Língua Portuguesa e Matemática e Camões Conseguiu Escrever Muito para Quem Só Tinha Um Olho, Sem Dúvidas a Português, bem como edições escolares do Auto da Barca do Inferno e de Os Lusíadas. Formadora na área de Língua Portuguesa, em centros de formação para professores, em colégios privados, na Universidade Católica, na Sonae, no Jornal de Notícias, no Porto Canal; e a convite do Instituto Politécnico de Macau, em 2014, deu também formação a professores universitários chineses. Assinou durante alguns anos uma crónica semanal no Jornal de Notícias, intitulada "Português Atual" e uma rubrica diária sobre língua portuguesa no Porto Canal. Elaborou um contributo para o grupo de trabalho parlamentar para avaliação do impacto da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990. Em 2018, foi-lhe atribuída a medalha de mérito cultural pela Câmara Municipal de Gaia. Consultora permanente do Ciberdúvidas, no ano letivo de 2021–22, em regime de destacamento a tempo inteiro pelo Ministério da Educação de Portugal.
Vide, ainda: Autorretrato de uma professora entre o ensino e a escrita
Lúcia Vicente nasceu em Outubro de 1979, à beira da Ria Formosa, em Faro, numa família cheia de mulheres. Foi a primeira desse núcleo a concluir uma licenciatura. Cedo se questionou sobre o papel da mulher na sociedade e por que razão os livros de História nunca mencionavam mulheres. Em 1995, criou, juntamente com um grupo de amigos, o coletivo feminista MUPI (Mulheres Unidas Pela Igualdade), e dedicou-se ao ativismo feminista em adolescente. Em 1997, foge rumo a Lisboa, onde se licenciou em História e História Cultural e das Mentalidades na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Em 2007, ingressa no mestrado de Estudos de Género da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, que nunca o terminou por diferenças ideológicas e de pensamentos históricos inultrapassáveis: teimava em olhar a História das Mulheres através dos olhos das mulheres e não pela lente dos Homens. Em 2018 publicou o seu primeiro livro feminista para crianças, Portuguesas com M grande - os livros de princesas sempre lhe provocaram urticária. (in https://luciavicente.com/)
É professora na Universidade Federal Fluminense (UFF) onde coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguística Teórica e Experimental (GEPEX). É membro do Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem (PosLin/UFF), filiada à linha de pesquisa Teoria e Análise Linguística, com ênfase em Semântica Formal e descrição de línguas sub-representadas. Possui bacharelado e licenciatura em Letras - Português/Linguística (2006) e mestrado em Linguística pela Universidade de São Paulo (USP) (2009). Obteve seu doutorado em Linguística em um programa de cotutela entre a USP e a Université Paris 8 / Vincennes Saint-Denis (2014). Realizou pós-doutorado na Universidade Federal de Roraima (UFRR) e na USP. É coautora, com Ana Quadros Gomes, do livro Para Conhecer Semântica, publicado em 2018 pela editora Contexto. Tem experiência nas áreas de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, Semântica Formal e Descrição de Línguas Indígenas.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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