Carlos Lopes é sociólogo e escritor guineense, nascido em Canchungo, em 1960. É autor de Corte Geral.
Carlos Magno (Vinhais, 1955) é um jornalista português e professor no Instituto Superior de Comunicação Empresarial, em Lisboa, e na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica, em Braga. Foi docente na Escola Superior de Jornalismo do Porto e no Instituto Superior Miguel Torga. Foi diretor-adjunto de Informação da Antena 1, editor do Expresso e fundador da TSF, no Porto. É autor do livro O Poder visto do Porto e presidente do Conselho Regulador da Entidade para a Comunicação Social, desde 2011.
Carlos Malheiro Dias (Porto, 1875 – Lisboa, 1941) foi um jornalista, cronista, romancista, contista, político e historiador português. Licenciado em Letras, foi para o Rio de Janeiro em 1893, onde colaborou em jornais da capital. O seu primeiro romance, A Mulata (1896), foi mal recebido pela crítica, pelo que regressou a Portugal. Em 1910, voltou para o Brasil onde viveu até 1935. Coordenou a História da Colonização Portuguesa do Brasil (1921) e fundou a revista O Cruzeiro (1928).
Licenciado em Filosofia, colaborador do jornal digital português Observador e do blogue Velho Critério.
Carlos Marinheiro (1941–2022). Bacharel em Jornalismo pela Escola Superior de Meios de Comunicação Social de Lisboa e ex-coordenador executivo do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Colaborou em vários jornais, sobretudo com textos de análise política e social, nomeadamente no Expresso, Público, Notícias da Amadora e no extinto Comércio do Funchal, influente órgão da Imprensa até ao 25 de Abril.
Professor da Faculdade da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Paleontólogo e geólogo, fez a licenciatura e o mestrado (1986) na Universidade Estatal de Moscovo, M.V. Lomonosov. Doutorou-se (2002) em Paleontologia pela Universidade de Lisboa.
Jornalista português, criador de conteúdos digitais, entre os quais o blogue Duas Linhas. Trabalhou, entre outros "media", na empresa Banda TV Internacional e como correspondente da RTP em Timor-Leste e da RFI.
Licenciado em Filologia Galega (1998) e em Filologia Portuguesa (1999) pela Universidade de Santiago de Compostela. Mestre em Teoria da Literatura e Literatura Portuguesa pela Universidade do Minho (2009) e doutor em Ciências da Cultura pela mesma instituição. Foi Leitor do Centro de Estudos Galegos (2003/2008). Na atualidade é professor da área de Estudos Espanhóis e Hispano-Americanos do Departamento de Estudos Românicos da Universidade do Minho, onde dirigiu o Mestrado em Espanhol Língua Segunda e Língua Estrangeira. Prémio Carvalho Calero de Investigação em 2009 com Trajectória de Alfredo Guisado e a sua relação com a Galiza (1910-1921).
Carlos Quiroga é professor de literaturas lusófonas na Universidade de Santiago e Diretor do Conselho de Redação da Revista Agália. Algumas das suas obras: A Espera Crepuscular (2002), O Regresso a Arder (2005), Inxalá - Espero por ti na Abissínia (2006), Venezianas (2007).
Carlos Reis (Angra do Heroísmo, 1950) é ensaísta, professor da Universidade de Coimbra e ex-reitor da Universidade Aberta, em Lisboa. Especializado em Literatura Portuguesa dos séculos XIX e XX e em Teoria da Narrativa, publicou, sobre esta área, vários livros de prestígio internacional e assinou dezenas de artigos em revistas universitárias. Catedrático de renome, tem sido professor convidado em muitas outras universidades. Exerce também larga atividade em diversos jornais e revistas, dando colaboração regular no Jornal de Letras, Artes e Ideias. Entre várias distinções atribuídas, contam-se o Prémio de Ensaio Jacinto do Prado Coelho em 1996. É Comendador da Ordem de Isabel la Católica, Benfeitor do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro e doutor honoris causa pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Autor dos blogues Eça de Queirós (investigação, ensino e debate sobre temas queirosianos) e Figuras de Ficção. Professor jubilado em 28 de setembro de 2020, após mais de 40 anos ao serviço do ensino superior.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações