Professor de Filosofia, investigador no Centro de Estudos de Filosofia da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica. Fundador de LusoSofia. Colaborador do Instituto de Filosofia Prática (IFP) da Universidade da Beira Interior, na Covilhã.
Filólogo, latinista, helenista, musicólogo. Tradutor para português de obras de autores como Aristóteles, Aby Warburg, Carl Dahlhaus, Friedrich Nietsche, Hegel, Immanuel Kant, Jean Baudrillard, Martin Heidegger, Max Weber, Sigmund Freud, entre outros.
Doutorado em Geografia Humana pela Universidade de Bayreuth. Especialista em dinâmicas migratórias de norte para sul, na interseção do passado e do presente. É autor de North to South Migration. Portuguese Labour Migration to Angola («Migração de Norte para Sul. A Migração de Trabalhadores Portugueses para Angola»), publicado em 2021 pela Nomos Verlag (Alemanha).
Assunção Caldeira Cabral é licenciada em Filologia Românica e mestre em Linguística Portuguesa Descritiva. Assistente do Núcleo de Avaliação da Universidade Aberta; colaboradora no Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE); formadora da Malha Atlântica; consultora e/ou colaboradora em projectos da União Europeia que envolvem e-learning; integra também a equipa coordenadora do projeto GramaTICª.pt, da DGIDC.
Professor catedrático da Faculdade de Economia do Porto, com várias funções governativas em Portugal, a mais recente das quais como Ministro dos Negócios Estrangeiros do XXI Governo Constitucional português.
Augusto Soares da Silva (Aguçadoura, 1961) licenciou-se em Humanidades e concluiu doutoramento em Linguística Portuguesa, pela Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa. Atualmente exerce funções enquanto Linguista e de Professor de Linguística na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica de Braga. Desenvolveu estudos nas áreas de Semântica, Lexicologia e Sintaxe, na perspetiva da Linguística Cognitiva. Dos trabalhos que publicou destacam-se: Metáfora, metonímia e léxico (1992 in Diacrítica) e Da semântica da construção à semântica do verbo e vice-versa (2003, in Ivo Castro & Inês Duarte (orgs.)
Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Franceses, pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, com uma pós-graduação em Ciências da Documentação e da Informação, variante de Biblioteconomia. É professora de português dos ensinos básico e secundário.
Professor de Ciências Políticas na Universidade de Bath (Reino Unido). Desenvolve investigação centrada no impacto do racismo e do populismo nas democracias liberarais e na normalização das políticas de extrema direita através do discurso das elites. O seu primeiro livro foi The Mainstreaming of the Extreme Right in France and Australia: A Populist Hegemony? (literalmente, A Popularização da Extrema Direita na França e na Austrália: Uma Hegemonia Populista?), publicado em 2013. Mais recentemente, foi coorganizador de After Charlie Hebdo: Terror, racism and free speech (2017; em português, Depois do Charlie Hebdo: Terror, Racismos e Liberdade de Expressão) e coautor de Reactionary democracy: How racism and the populist far right became mainstream (2020; Democracia Reacionária: Como o Racismo e a Extrema Direita Populista se Popularizaram).
Formado em Língua e Literatura Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Foi revisor no Jornal de Notícias e é atualmente copidesque no jornal Público. Responsável pela rubrica Palavra de Aurélio no P3 (sítio do jornal Público).
Linguista e ativista político norte-americano. Completou a licenciatura e o doutoramento no que viria a designar por gramática transformacional (Transformational Analysis, 1955) em Linguística na Universidade da Pensilvânia. Os fundamentos principais desta dissertação viriam a ser publicados na Syntactic Structures, 1957, obra que marcou o nascimento do novo paradigma em linguística, após o estruturalismo, a gramática generativa. É Professor de Linguística no MIT – Faculty of Linguistics (Massachusetts Institute of Techonology) desde 1955, tendo obtido nomeação definitiva como Professor do Departamento de Línguas Modernas e Linguística (atualmente Departamento de Linguística e Filosofia) em 1961. Os seus trabalhos no âmbito da relação entre o pensamento e a linguagem lançaram as bases do mais recente paradigma em linguística, o Cognitivismo. Chomsky desenvolveu trabalhos científicos em teoria linguística, sintaxe, semântica, filosofia da linguagem. É considerado o principal fundador da gramática generativa (generativismo) e o responsável pelos seus desenvolvimentos teóricos, como a teoria da regência e da ligação, a teoria dos princípios e parâmetros, o programa minimalista, entre outras. A par da sua faceta de linguista, Chomsky é uma das figuras mais conhecidas da esquerda norte-americana, definindo-se a a si próprio como anarquista.
Licenciada em Ensino de Português Língua Estrangeira, mestre em Português Língua Segunda/Língua Estrangeira pela Universidade do Porto e doutoranda em Didática de Línguas. Foi professora de Português no curso de Direito da Universidade Nacional Timor Lorosae- UNTL, no ano letivo de 2011-2012.
Jornalista do diário português Público desde 1989. Trabalhou nas secções Internacional e Sociedade e foi correspondente em Nova Iorque entre 1995 e 2000. Integrou a missão UNTAET em Timor (2000-2002), e foi porta-voz de Sérgio Vieira de Mello (1948 – 2003), administrador transitório até à independência. Regressou ao Público no fim de 2002, onde editou a secção de Cultura (2002-2007) e o suplemento P2 (2007-2008), e foi diretora do jornal (2009-2016). Atualmente, é redatora principal.
Bárbara Wong é uma jornalista portuguesa licenciada em Comunicação Social pela Universidade Católica Portuguesa. É considerada uma das jornalistas que melhor conhece a realidade educativa em Portugal facto que se prende com o seu percurso jornalístico estar interligado ao mundo da educação. Além de exercer a função de editora no Jornal Público, já publicou obras que se prendem com o seu trabalho na área da educação, nomeadamente: Como escolher a escola do seu filho dos 0 aos 18 anos (2008), A minha sala de aula é uma trincheira (2011).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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