Aquiles Araújo Barros é professor de química e bioquímica, exerce a sua carreira na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
Aquilino Ribeiro (Sernancelhe, 1885 – Lisboa, 1963), escritor português, é considerado como um dos romancistas mais fecundos do século XX. Deixou uma vasta obra que abarca mais que um género literário, publicando com regularidade. Assim, a sua obra com contos A Filha do Jardineiro (1907) e Quando ao Gavião Cai a Pena (1935), romances e novelas Terras do Demo (1918) e Cinco Réis de Gente (1948) e obras infanto-juvenil Romance da Raposa (1924) e Arca de Noé I, II e III (1936).
Arlete Fonseca é professora de Língua Portuguesa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFMT) de Mato Grosso.
Licenciada pela Universidade Nova de Lisboa em Estudos Portugueses e Ingleses, com pós-graduação em Literaturas e Culturas dos Países Africanos de Expressão Portuguesa. Professora desde 1989, tem ensinado a língua, a literatura e a cultura portuguesas em Portugal, na Guiné-Bissau, como leitora do Instituto Camões (1993-98), na Namíbia (EPE 2006-08) e em Timor-Leste, na Escola Portuguesa de Díli (2008-10). Desde 2018 leciona no Agrupamento de Escolas do Conselho de Alvito. Tem cinco obras publicadas: Além-Rio, poesia, Prémio de Poesia Raul de Carvalho (1999); Guynea, poesia; Sete Histórias de Gatos, contos, em coautoria com Dora Gago; e Impressões do Real, poesia, prémio de poesia do concelho de Alvito, no âmbito do Prémio de Poesia Raul de Carvalho (2013); e Íntimo Sul, poesia (2019).
Arlindo Barbeitos (Catete, 1940) estudou Antropologia e Sociologia na Universidade de Frankfurt. Dedicou-se à Etnologia e foi professor na Universidade Livre de Berlim Ocidental e na Universidade de Angola. Paralelamente a esta atividade, Arlindo Barbeiros dedicou-te também à poesia editando Angola Angolê Angolema (1975), Nzoji (sonho) (1979), Fiapos de Sonho (1990) e Na Leveza do Luar Crescente (1998).
(Negage, Angola, 1963) licenciado em engenharia pelo Instituto Superior Técnico (IST) e doutorado pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Presidente do IST entre janeiro de 2012 e dezembro de 2019. Presidente do INESC no biénio de 202/2021. Académico, investigador e escritor, é autor de numerosos artigos científicos e de dois livros: The Digital Mind (MIT Press e IST Press), e Inteligência Artificial (Fundação Francisco Manuel dos Santos). É ainda co-autor de Computer Architecture (World Scientific e IST Press).
Baptista-Bastos (1934-2017), jornalista e escritor português, era considerado um dos maiores prosadores contemporâneos do país. Trabalhou em O Século, onde começou o seu percurso profissional, O Século Ilustrado, República, Europeu, O Diário; no vespertino Diário Popular, marcou, durante vinte e três anos (1965-1988), o jornalismo da época «com um estilo inconfundível» (Adelino Gomes). Participou também em programas de televisão: na RTP, assinou textos de documentários para Fernando Lopes (Cidade das Sete Colinas, Os Namorados de Lisboa, Este Século em que Vivemos); na SIC, teve o programa Conversas Secretas. Na rádio, foi cronista na TSF, Antena Um e Rádio Comercial. Traduzido em várias línguas, é autor de uma obra donde sobressaem: O Cinema na Polémica do Tempo (1959), O Filme e o Realismo (1962), no ensaio; e, na ficção, O Secreto Adeus (1963), O Passo da Serpente (1965), O Cão Velho a Tinta da China (1974), Viagem de um pai e de um Filho pelas Ruas da Amargura (1981), A Colina de Cristal (1987) – Prémio Pen Clube e Prémio Cidade de Lisboa –, Um Homem Parado no Inverno (1991), O Cavalo a Tinta da China (1995), e No Interior da Tua Ausência (2002). Vencedor do Prémio de Crónica João Carreira Bom, relativo ao ano de 2005. Dele foi a autoria da famosa frase «Onde é que você estava no 25 de Abril?», mote das entrevistas que conduziu no programa Conversas Secretas, entre 1996 e 1998, no canal de televisão SIC.
Arnaldo Niskier (Rio de Janeiro, 1935) doutor em educação, membro da Academia Brasileira de Letras e presidente do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE-RJ). É autor do livro Memórias de um Sobrevivente (Nova Fronteira, Rio de Janeiro).
Arnaldo Santos (Luanda, 1935) é escritor angolano cujas obras passam pela poesia Fuga (1960), Poemas no Tempo (1977), pelos contos e novelas Quinaxixe (1965), A Boneca de Quilengues (1991), pela crónica Tempo de Munhungo (1968) e pelo romance A Casa Velha das Margens (1999). Exerceu, no entanto, outras atividades profissionais, nomeadamente a de colaborador em revistas como a Cultura, ABC e Mensagem. Após a independência de Angola fundou, juntamente com outros escritores, a União dos Escritores Angolanos.
Artur Anselmo de Oliveira Soares (Valadares, Monção, 1940), filólogo, investigador e professor português. Foi presidente da Academia das Ciências de Lisboa e é o atual presidente da classe de Letras. É, também, professor na Universidade Nova Lisboa.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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