António Nunes Ribeiro Sanches (Penamacor, 1699 – Paris 1783), foi um médico e intelectual português. É considerado um dos grandes mestres do pensamento europeu da sua época e é sob o pedagogismo no Século das Luzes que escreveu muitos manuscritos, sendo que só nove foram publicado em vida e os restantes encontram-se em arquivo. Das suas principais obras publicadas fazem parte: Discurso Sobre as Águas de Penha Garcia (1726), Tratado da Conservação da Saúde dos Povos (1756), Cartas sobre a Educação da Mocidade (1760).
Ensaísta e programador cultural. Mestre em Ciências da Comunicação (1995, Universidade Nova de Lisboa), doutorado em Estudos de Cultura (2015, Universidade de Lisboa). Foi diretor artístico e curador responsável em várias instituições culturais portuguesas, nomeadamente da Culturgest e da Fundação Calouste Gulbenkian. Tem como principal interesse de investigação a arte contemporânea, em especial a africana e sul-americana. Autor de vários livros, entre os quais se contam Novo Mundo – Arte Contemporânea no Tempo da Pós-Memória (2021), ¿Podemos Descolonizar los Museos? (2020), África, os quatro rios – A representação de África através da literatura de viagens europeia e norteamericana (2017).
António Ramos Rosa (Faro, 1924 – Lisboa, 2013), poeta, ensaísta e tradutor, foi um dos nomes cimeiros da literatura portuguesa contemporânea. A sua obra poética inicia-se em 1958 com a publicação de O Grito Claro, tendo, postumamente, publicado mais cerca de cem títulos, nomeadamente: Estou Vivo e Escrevo Sol (1966), Clareiras (1986), Três Lições Materiais (1989), Em Torno do Imperdoável (2012). Esta dedicação à poesia valeu-lhe o reconhecimento geral e muitos prémios literários.
Nascido em Felgueiras, é tradutor na União Europeia e vive no Luxemburgo. Iniciou-se no jornalismo aos 16 anos numa rádio pirata e fundou o primeiro jornal em linha das comunidades portuguesas, o Bom Dia. Também se tem dedicado à crítica de cinema.
Jornalista de Internacional do jornal Público. Escreveu sobre cinema e música no Diário de Notícias e A Capital, foi delegado da agência Lusa em Angola e correspondente de vários jornais, como o Diário de Notícias, O Independente e Record, na Argentina. Também foi editor de Internacional do Jornal i e colaborador da Blitz.
Professor catedrático do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e seu reitor honorário, embaixador português na UNESCO desde fevereiro de 2018, com papel decisivo na consagração do Dia Internacional da Língua Portuguesa, a 5 de maio. Foi candidato candidato à eleição do presidente da República Portuguesa (realizada em 24 de janeiro de 2016). Mais detalhes aqui e aqui .
António Sérgio (Damão, 1883 – Lisboa, 1969), foi um importante intelectual e pensador português. Mesmo enveredando por estudo militares, primeiramente no Colégio Militar e posteriormente na Escola Naval, sentiu grande interesse pela poesia e pela filosofia o que o levou a concorrer ao cargo de assistente da seção de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Agregou a este cargo a colaboração em revistas como a Águia e a Seara Nova, tal como a direção da Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira.
António Valdemar (Ilha de São Miguel) é investigador, professor de Jornalismo e jornalista, tendo iniciado esta sua segunda atividade no ano de 1957 no República. Postumamente exerceu a mesma função em jornais como Diário de Lisboa, no Diário de Notícias e no A Capital. Paralelamente, e recorrendo aos saberes jornalísticos, António Valdemar publicou livros, destacando-se, Ser ou Não Ser Pelo Partido único (1973), Garrett, vida e Obra (1999), Nemésio, sem limite de idade (2002).
Aquiles Araújo Barros é professor de química e bioquímica, exerce a sua carreira na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
Aquilino Ribeiro (Sernancelhe, 1885 – Lisboa, 1963), escritor português, é considerado como um dos romancistas mais fecundos do século XX. Deixou uma vasta obra que abarca mais que um género literário, publicando com regularidade. Assim, a sua obra com contos A Filha do Jardineiro (1907) e Quando ao Gavião Cai a Pena (1935), romances e novelas Terras do Demo (1918) e Cinco Réis de Gente (1948) e obras infanto-juvenil Romance da Raposa (1924) e Arca de Noé I, II e III (1936).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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