(Bilbau, 1953) Escritor, crítico literário e tradutor. Foi director de la Casa de Cultura Hispânica de Fortaleza (Brasil) e da Cátedra de Estudos Brasileiros da Universidad Complutense de Madrid. Também foi director da Revista de Cultura Brasileña. Membro correspondente de la Academia Brasileña de Letras. Tem recebido numerosos prémios por seu trabalho de divulgação da cultura brasileira em Espanha.
António Mega Ferreira (Lisboa, 1949), escritor português, antigo jornalista, principal responsável da ideia e da concretização da Expo-98, realizada em Lisboa. Presidente do Centro Cultural de Belém de 2006 a 2012.
António Nobre (Porto, 1867 – Foz do Douro, 1900) foi um poeta português, licenciado em Ciências Polícias pela Escola Livre de Ciências Políticas, em Paris. Enquanto poeta a sua obra insere-se nas correntes ultrarromântica, decadentista, saudosista e simbolista, inserindo-se aqui nos cânones do simbolismo francês. Publicou em vida unicamente a obra Só (1892) sendo postumamente publicados um conjunto de inéditos por ele deixados. Assim, são da sua autoria obras como: Despedidas (1985-1899) publicado em 1902, Primeiros Versos (1882-1889) publicado em 1921, Cartas Inéditas de António Nobre publicado em 1921, entre outras.
António Nunes Ribeiro Sanches (Penamacor, 1699 – Paris 1783), foi um médico e intelectual português. É considerado um dos grandes mestres do pensamento europeu da sua época e é sob o pedagogismo no Século das Luzes que escreveu muitos manuscritos, sendo que só nove foram publicado em vida e os restantes encontram-se em arquivo. Das suas principais obras publicadas fazem parte: Discurso Sobre as Águas de Penha Garcia (1726), Tratado da Conservação da Saúde dos Povos (1756), Cartas sobre a Educação da Mocidade (1760).
Ensaísta e programador cultural. Mestre em Ciências da Comunicação (1995, Universidade Nova de Lisboa), doutorado em Estudos de Cultura (2015, Universidade de Lisboa). Foi diretor artístico e curador responsável em várias instituições culturais portuguesas, nomeadamente da Culturgest e da Fundação Calouste Gulbenkian. Tem como principal interesse de investigação a arte contemporânea, em especial a africana e sul-americana. Autor de vários livros, entre os quais se contam Novo Mundo – Arte Contemporânea no Tempo da Pós-Memória (2021), ¿Podemos Descolonizar los Museos? (2020), África, os quatro rios – A representação de África através da literatura de viagens europeia e norteamericana (2017).
António Ramos Rosa (Faro, 1924 – Lisboa, 2013), poeta, ensaísta e tradutor, foi um dos nomes cimeiros da literatura portuguesa contemporânea. A sua obra poética inicia-se em 1958 com a publicação de O Grito Claro, tendo, postumamente, publicado mais cerca de cem títulos, nomeadamente: Estou Vivo e Escrevo Sol (1966), Clareiras (1986), Três Lições Materiais (1989), Em Torno do Imperdoável (2012). Esta dedicação à poesia valeu-lhe o reconhecimento geral e muitos prémios literários.
Nascido em Felgueiras, é tradutor na União Europeia e vive no Luxemburgo. Iniciou-se no jornalismo aos 16 anos numa rádio pirata e fundou o primeiro jornal em linha das comunidades portuguesas, o Bom Dia. Também se tem dedicado à crítica de cinema.
Jornalista de Internacional do jornal Público. Escreveu sobre cinema e música no Diário de Notícias e A Capital, foi delegado da agência Lusa em Angola e correspondente de vários jornais, como o Diário de Notícias, O Independente e Record, na Argentina. Também foi editor de Internacional do Jornal i e colaborador da Blitz.
Professor catedrático do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e seu reitor honorário, embaixador português na UNESCO desde fevereiro de 2018, com papel decisivo na consagração do Dia Internacional da Língua Portuguesa, a 5 de maio. Foi candidato candidato à eleição do presidente da República Portuguesa (realizada em 24 de janeiro de 2016). Mais detalhes aqui e aqui .
António Sérgio (Damão, 1883 – Lisboa, 1969), foi um importante intelectual e pensador português. Mesmo enveredando por estudo militares, primeiramente no Colégio Militar e posteriormente na Escola Naval, sentiu grande interesse pela poesia e pela filosofia o que o levou a concorrer ao cargo de assistente da seção de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Agregou a este cargo a colaboração em revistas como a Águia e a Seara Nova, tal como a direção da Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira.
António Valdemar (Ilha de São Miguel) é investigador, professor de Jornalismo e jornalista, tendo iniciado esta sua segunda atividade no ano de 1957 no República. Postumamente exerceu a mesma função em jornais como Diário de Lisboa, no Diário de Notícias e no A Capital. Paralelamente, e recorrendo aos saberes jornalísticos, António Valdemar publicou livros, destacando-se, Ser ou Não Ser Pelo Partido único (1973), Garrett, vida e Obra (1999), Nemésio, sem limite de idade (2002).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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