O Grande Livro das Lengalengas
O Grande Livro das Lengalengas, da autoria de José Viale Moutinho (texto) e Fedra Santos (ilustrações), é uma antologia de 101 lengalengas populares em álbum ilustrado e dirigido às crianças. Recensão crítica de Ana Cristina Leonardo, publicada no caderno “Actual” do semanário “Expresso” de 16 de Fevereiro de 208, com a devida vénia.
Sentidos absurdos, encadeamentos fonéticos, rimas de embalar, repetições que se prolongam ad infinitum, tudo isto está nas lengalengas, forma de linguagem popular...
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O Grande Livro das Lengalengas
O Grande Livro das Lengalengas, da autoria de José Viale Moutinho (texto) e Fedra Santos (ilustrações), é uma antologia de 101 lengalengas populares em álbum ilustrado e dirigido às crianças. Recensão crítica de Ana Cristina Leonardo, publicada no caderno “Actual” do semanário “Expresso” de 16 de Fevereiro de 208, com a devida vénia.
Sentidos absurdos, encadeamentos fonéticos, rimas de embalar, repetições que se prolongam ad infinitum, tudo isto está nas lengalengas, forma de linguagem popular...
Dicionário Português-Gitonga/Gitonga-Português
O primeiro dicionário Português-Gitonga/Gitonga-Português, que contou com a participação de Amaral Bernardo, Sara Antónia Jona Laisse e Eugénio Filipe Nhacota, é um contributo inestimável no sentido de defender uma das línguas dominantes na região de Inhambe, em Moçambique, e, simultaneamente, divulgar o português. O dicionário contém ilustrações de Malangatana. Ler: Mia Couto divulga língua gitonga...
Etimologia das Paixões*
A linguista e poetisa argentina Ivone Boudelois traça a genealogia "não oficial" (não consagrada nos dicionários) de palavras que designam paixões — eufóricas, disfóricas, mentais e físicas: amor, inveja, rancor, esperança, vingança... Põe assim a nu a complicada massa razão/emoção de que o Homem — moderno e antigo — é feito.
É um livro em que a etimologia vai de par com a reflexão sobre como as palavras carregam saberes colectivos.*Tradução Luciano Trigo...
Dicionário de Vocábulos Brasileiros
A Livraria Garnier, de Belo Horizonte, reeditou o Dicionário de Vocábulos Brazileiros, da autoria do Visconde de Beaurepaire-Rohan e lançado em 1889. Trata-se do que muitos consideram o último exemplo da lexicografia brasileira do século XIX. Sobre esta obra, Paulo Araújo observa que «em que pesem os mais de cem anos desse dicionário, quem vive, principalmente, no interior do país não desconhece e certamente ainda usa muitos dos vocábulos ali registrados, como: camumbembe, cangapé, caritó, corrimboque, enxerido,...
