As marcas do racismo na língua, A. Sousa Mendes,
o padre António Vieira e Luís de Camões
Nos programas de rádio Língua de Todos e Páginas de Português
– as palavras respirar e joelho abordadas pela professoa Carla Marques, a propósito da morte brutal do afro-americano George Floyd por um polícia, nos EUA;
– as marcas do racismo e da xenofobia na língua, numa análise da professora Margarita Correia;
– e o uso dos particípios passados aceite e aceitado.
* Hora oficial de Portugal continental, ficando o programa disponível na RTP Play.
♦ No programa Páginas de Português**, que vai para o ar na Antena 2, no domingo, 21 de junho, às 12h30:
– a obra do Padre António Vieira
e as inovações estéticas que trouxe ao português;
– e a recitação de Os Lusíadas pelo ator António Fonseca, que desde 2012 vem dizendo na íntegra o poema épico de Luís Vaz Camões, e a sua repercusssão junto de alunos ensino secundário.
Esta emissão conta, ainda, com a participação da professora Carla Marques, que faz alusão à semântica dos termos consciência e obediência, relacionando-as com a homenagem ao diplomata Aristides Sousa Mendes e ao caso da vandalização da estátua do Padre António Vieira, em Lisboa (ouvir aqui); e da professora Margarita Correia, que comenta a natureza pluricêntrica da língua portuguesa, admitindo não haver contradição no facto de se assumir essa topocentricidade e a existência de um Acordo Ortográfico para todo o espaço da geografia do português (ouvir aqui).
Espaço, ainda, sobre a natureza policêntrica do português através do léxico da culinária de todos os países da CPLP, com um depoimento da professora da Universidade Federal da Bahia Edleise Mendes (ouvir aqui).
**'Com repetição no sábado seguinte, dia 27/06, às 15h30. Hora oficial de Portugal continental, ficando o programa Páginas de Português disponível posteriormente aqui.
Cf. Este mundo da (des)informação e dos falsos combates! História e memória
