A versatilidade do verbo ir, desde os significados de deslocação espacial às combinações plurais que permite, na crónica* de Carla Marques.
*Crónica emitida no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 19 de setembro de 2021.
A versatilidade do verbo ir, desde os significados de deslocação espacial às combinações plurais que permite, na crónica* de Carla Marques.
*Crónica emitida no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 19 de setembro de 2021.
Chama-se parascavedecatriafobia ao transtorno psicológico no qual a pessoa tem medo ou aversão às sextas-feiras, 13. Uma palavra longa e de difícil pronúncia – tanto quanto a raridade do seu registo dicionarístico e, ainda mais, no uso pelo comum dos falantes. Mesmo por aqueles que não escapam à superstição de se tratar de um dia de azar...
A originalidade do nome de pequenas e médias empresas em Portugal motiva uma crónica* do sociólogo e crítico literário João Pedro George, que conclui que, em Portugal, «a poesia está em tudo».
No 47.º aniversário do 25 de Abril, a professora Carla Marques procurou 47 palavras que, de alguma forma, marcam o tempo em que se vive: desde neologismos a anglicismos, passando pelos modismos e pelos erros.
«Ao acordar com uma forte vontade de beber café, lembrei-me de ir pesquisar a origem da palavra. Foi uma viagem e tanto.»
Crónica do tradutor e professor universitário Marco Neves incluída no portal SAPO24 e no blogue Certas Palavras em 28 de fevereiro de 2021. Mantém-se a ortografia de 1945, que é a seguida no original.
«A minha noctivagia – como é que esta palavra não existe? – era mais diurnofobia do que outra coisa.» Miguel Esteves Cardoso, recordando o seu passado noctívago, emprega os neologismos "noctivagia" (interpretável como «hábito ficar acordado durante a noite») e "diurnofobia" (interpretável como «aversão ao dia»), entre outros termos menos correntes mas com registo dicionarístico como nictofobia («medo mórbido da noite ou da escurdidão») e uranofobia («medo doentio do céu»).
Crónica incluída no jornal Público, em 27 de março de 2021. Manteve-se a norma ortográfica de 1945, seguida no texto.
«A palavra é tão feliz que nunca a usamos no singular! Se alguém se atrever a desejar «parabém!», é capaz de encontrar uma careta de estranheza... Porquê este plural? E qual será a origem da palavra, que usamos nós e todos os que falam português (e galego, já agora)?» São questões a que o professor e tradutor Marco Neves dá resposta, em artigo publicado no portal no SAPO 24 e no blogue Certas Palavras em 14 de março de 2021.
«[H]á palavras portuguesas que mereciam ser mais usadas: por exemplo, chorume.»
Miguel Esteves Cardoso enumera palavras que deviam ser mais usadas, nomeadamente preventivo em vez de orçamento, texosca ou cherume.
Crónica publicada no jornal Público no dia 17 de fevereiro de 2021.Manteve-se a norma ortográfica de 1945, seguida pelo autor.
«A invenção do alfabeto deu origem a uma das maiores revoluções tecnológicas da humanidade» – sublinha a linguista Margarita Correia numa reflexão dedicada à história dos alfabetos e ao seu significado para as sociedades contemporâneas.
Crónica da autora publicada no Diário de Notícias de 18 de janeiro de 2021.
Na Herdade da Torre Bela, na Azambuja, organizou-se uma montaria, que levou à morte de 540 animais de grande porte, um caso que tem perturbado a opinião pública em Portugal e que motiva uma análise de palavras envolvidas nestes atos, como caça, montaria ou matança. Pela professora Carla Marques.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações