Neste texto, a consultora Sara Mourato analisa o termo genocídio, destacando a sua carga semântica e histórica, bem como o seu uso controverso em contextos políticos e jurídicos.
Neste texto, a consultora Sara Mourato analisa o termo genocídio, destacando a sua carga semântica e histórica, bem como o seu uso controverso em contextos políticos e jurídicos.
«É muito próprio dos regimes populistas e autoritários mexerem na língua» – considera a linguista Margarita Correia, professora na Faculdade de Letras de Lisboa, a propósito da proibição de certas palavras na linguagem da nova administração dos EUA.
Trata-se de uma entrevista conduzida pela jornalista Filipa Almeida Mendes e incluída em 5 de março de 2025 no número comemorativo do 35.º aniversário do jornal Público. O texto fica aqui transcrito com a devida vénia, mantendo a norma ortográfica de 1945, conforme o original.
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