«É muito próprio dos regimes populistas e autoritários mexerem na língua» – considera a linguista Margarita Correia, professora na Faculdade de Letras de Lisboa , a propósito da proibição de certas palavras na linguagem da nova administração dos EUA.
Trata-se de uma entrevista conduzida pela jornalista Filipa Almeida Mendes e incluída em 5 de março de 2025 no número comemorativo do 35.º aniversário do jornal Público. O texto fica aqui transcrito com a devida vénia, mantendo a norma ortográfica de 1945, conforme o original.