Divulga-se mais mais um artigo contra o Acordo Ortográfico, do escritor e eurodeputado português Vasco Graça Moura, publicado no Diário de Notícias de 4 de Março de 2009.
Divulga-se mais mais um artigo contra o Acordo Ortográfico, do escritor e eurodeputado português Vasco Graça Moura, publicado no Diário de Notícias de 4 de Março de 2009.
Surgiram ultimamente algumas dúvidas de interpretação do Acordo Ortográfico. Indico a seguir qual a minha posição particular nesses casos especiais. Como acentuo sempre, não pretendo fazer lei com as minhas opiniões, mas transmitir um parecer, que, na dúvida, é para mim mais sensato.
«Línguas de cultura como o latim, o grego, o inglês, o francês, o alemão, o espanhol e o italiano estão unificadas há muito tempo. Até o árabe, que tinha catorze grafias, agora tem uma só. Passou o tempo de lamentar e reiterar que o Acordo poderia ter sido feito de outro modo. É hora de, todos juntos, colaborarmos para sua aplicação. O Acordo agora é lei.». Ler Artigo integral
«Só um governo de loucos, entregue à alegre inconsciência da sua própria retórica eleitoralista, é que persistirá na aplicação desta trapalhada trapalhona», escreve o escritor e europdeputado português Vasco Graça Moura, em mais um artigo [no "Diário de Notícias", de 7 de Janeiro de 2009] sobre o Acordo Ortográfico.
«Se, como receiam tantos portugueses, o presente Acordo Ortográfico forçar o português de Portugal a aproximar-se das variantes brasílicas não haverá nisso tanto de deriva quanto de regresso», escreve o escritor angolano José Eduardo Agualusa na revista "Ler" de Novembro de 2008, que aqui deixamos em linha, com a devida vénia ao autor.
Ainda: sobre alguns prós e alguns contras do Acordo Ortográfico e sobre os recursos disponíveis para bem escrever em função das novas regras.
Texto crítico - e sarcástico q.b. - ao critério prevalecente no Acordo Ortográfico da "fiel reprodução da fala" sobre a etimologia e a tradição da língua portuguesa, publicado pelo autor no blogue Biliotecário de Papel, do jornalista José Mário Silva, a 21 de Agosto de 2008.
Poucos dias depois de ter actuado como cantor no Funchal, Gilberto Gil demitiu-se de ministro da Cultura do Brasil (substitudo entretanto pelo sociólogo brasileiro Juca Ferreira), deu uma entrevista ao semanário português "Expresso", conduzida pela jornalista Sara Moura, de que respigamos a seguir algumas passagens — nomeadamente no que se refere à língua e ao Acordo Ortográfico.
(...)
P. — Qual é a sua opinião acerca do Acordo Ortográfico?
Mais um texto anti-Acordo Ortográfico do linguista e filólogo António Emiliano, este sobre os dados quantitativos que sustentam a activação da nova reforma gráfica da língua portuguesa. Artigo publicado origiráriamente no "Diário de Notícias" de 26 de Julho de 2008.
Mais um artigo anti-Acordo Ortográfico do linguista português António Emiliano, no "JN" de 13 de Julho de 2008. Desta feita, foca a alegada a instabilidade ortográfica gerada pelo nova reforma ortográfica da língua portuguesa do ponto de vista do ensino-aprendizagem.
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