Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Artigo de Maria Regina Rocha, na sua coluna "A vez... ao Português" do "Diário do Alentejo" de  23 de Janeiro de 2009, sobre a ancestralidades de seis palavras à primeira vista tão diferentes.

Da importância e das consequências da troca de tempos verbais um artigo de Ana Martins no Sol.

Que efeitos produz a falta de adequação do nível de língua às situações formais de elocução? É o tema da crónica de Ana Martins no Sol.

 

O que são muletas ou bordões linguísticos e para que servem? Resposta na crónica semanal do Ver Como Se Diz, do semanário Sol.

 

«É certo que tenho raiva, sabendo que a língua portuguesa não é manca, nem aleijada, ver que a façam andar em muletas os que a haviam de tratar melhor.» (Rodrigues Lobo, Corte na Aldeia, 1619).

Uma viagem à volta dos meses anos  neste artigo da professora Maria Regina Rocha na sua coluna "A vez… ao Português", no Diário do Alentejo de 9/01/ 2009.

 

 

«Só um governo de loucos, entregue à alegre inconsciência da sua própria retórica eleitoralista, é que persistirá na aplicação desta trapalhada trapalhona», escreve o escritor e europdeputado português Vasco Graça Moura, em mais um artigo [no "Diário de Notícias", de 7 de Janeiro de 2009] sobre o Acordo Ortográfico.

 

 

Os vários matizes dos neologismos são o tema deste texto publicado no Sol.

 

Pode-se falar por palavras que não existem? Pode. Lembram-se do ilustre prefeito de Sucupira, Odorico Paraguaçu (da novela O Bem-Amado)? As respostas às acusações da oposição estavam sempre prontas, mais ou menos nestes termos: «Isso são declarações inverídicas, sem-vergonhistas e demagogistas!»

Era uma caricatura, claro, mas não está toda a caricatura fundada na realidade?

O que ganham Portugal e os demais Estados da CPLP em não terem acompanhado o Brasil na entrada em vigor do Acordo Ortográfico? Artigo publicado no semanário Sol de 3 de Janeiro de 2009.

 

O novo Acordo Ortográfico já está em vigor no Brasil. Desde o primeiro dia do ano.

Nem Portugal nem qualquer outro dos Estados da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (PALOP e Timor) lhe seguiu o exemplo. É pena!

Para que serve estudar os fenómenos de evolução da língua? Ana Martins responde em mais um artigo do semanário Sol.

 

Consta do programa do 9.º ano: «Descobrir (sic) algumas formas históricas ou recentes de mudança da língua; observar (sic) palavras em que ocorram alguns processos de evolução fonética.» O que isto quer dizer, provavelmente, é que os alunos devem dominar noções básicas de etimologia.

Défice de português nas edições do  jornal  Público — é mais um alerta do respectivo provedor do leitor, Joaquim Vieira.