Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Quarta-Feira de Cinzas

«Não há conversor que permita escolher entre as várias versões gráficas tornadas facultativas pelo Acordo [Ortográfico] e portanto todas e qualquer uma delas são susceptíveis de ser utilizadas, pelo facto singelo de todas e qualquer delas constituírem alternativas admitidas como correctas», escreve o escritor, poeta e eurodeputado português Vasco Graça Moura, em artigo publicado no Diário de Notícias de 25 de Fevereiro de 2009.

Artigo do historiador goês Teotónio R. de Souza, publicado no Semanário de 20 de Fevereiro de 2009, sobre os 200 anos do nascimento de Joaquim Heliodoro da Cunha Rivara.

 

Joaquim Heliodoro da Cunha Rivara foi filho de uma linhagem não portuguesa, uma mistura de famílias italiana e espanhola. Nasceu em Portugal, em Arraiolos, região famosa pelos seus tapetes, em 23 de Junho de 1809. (…)

Em dia dedicado às línguas maternas, Ana Martins, no semanário Sol, de 21 de Fevereiro de 2009, propõe uma breve reflexão sobre a assunção do inglês como língua franca.

Surgiram ultimamente algumas dúvidas de interpretação do Acordo Ortográfico. Indico a seguir qual a minha posição particular nesses casos especiais. Como acentuo sempre, não pretendo fazer lei com as minhas opiniões, mas transmitir um parecer, que, na dúvida, é para mim mais sensato.

Sobre a ordenação dos termos na frases e efeitos derivados — um artigo de Ana Martins no semanário português Sol, de 14 de Fevereiro de 2009.

 

Em português, como noutras línguas, há uma ordem de colocação das palavras mais frequente do que outra. Por exemplo, o adjectivo costuma vir a seguir ao nome, o determinante ou o quantificador vêm habitualmente antes do nome, os pronomes com função de complemento directo, assim como os advérbios de intensidade, têm lugar marcado a seguir ao verbo, etc.

O Acordo agora é lei

«Línguas de cultura como o latim, o grego, o inglês, o francês, o alemão, o espanhol e o italiano estão unificadas há muito tempo. Até o árabe, que tinha catorze grafias, agora tem uma só. Passou o tempo de lamentar e reiterar que o Acordo poderia ter sido feito de outro modo. É hora de, todos juntos, colaborarmos para sua aplicação. O Acordo agora é lei.». Ler Artigo integral

O que está para além da simples classificação gramatical das palavras – também podia ser o título deste artigo de Ana Martins no Sol.

 

Falamos português, e não espanhol, francês ou romeno (outras línguas românicas), por uma série de factores que contribuíram para a construção da nossa identidade», escreve Maria Regina Rocha, na sua coluna "A vez… ao Português", no Diário do Alentejo, de 6 de Fevereiro de 2009.

 

 

Artigo do provedor dos leitores do jornal português Público, de 1 de Fevereiro de 2009, a propósito da importância, no jornalismo de referência, da criteriosa escolha dos termos mais adequados a cada situação.

 

 

Alguns exemplos de porque é que não basta saber os significados das palavras e das frases para saber comunicar eficazmente (um artigo de Ana Martins no Sol).