Mais um mau uso do superlativo adverbial melhor. Desta vez, contudo, por quem menos se esperaria...
Mais um mau uso do superlativo adverbial melhor. Desta vez, contudo, por quem menos se esperaria...
Uma notícia do jornal Público, segundo a qual o primeiro-ministro [português) «teria sido apanhado», em escutas, a discutir o «caso do hidrogénio», foi motivo para o seu provedor do leitor receber várias mensagens de descontentamento com o uso do verbo apanhar.
Passagem de um artigo de 30 de janeiro de 2021, que o jornalista José Manuel Barata-Feyo escreveu para a rubrica que mantém no Público, como provedor deste jornal. Manteve-se a ortografia do original, anterior à do Acordo Ortográfico de 1990.
Uma interpretação (apressada) sobre o glossário O léxico da covid-19, neste artigo da autora, transcrito do Boletim Informativo ILCH, n.º 7 | maio 2020 | Edição Especial — seguido, em N.E,. da resposta do Ciberdúvidas sobre a razão (e objetivo central) desta iniciativa do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Manteve-se a norma ortográfica de 1945, do original.
Os termos dever e direito na sua relação com o conceito de cidadania e as implicações da abstenção.
Crónica da autora , emitida no programa Páginas de Português do dia 21 de janeiro, na Antena 2.
«O cringe é um reflexo debilitante de embaraço que corresponde ao nosso «não sabia onde havia de me meter» ou «fiquei para morrer, do tamanhinho de um alfinete», caso este último existisse.» Miguel Esteves Cardoso explora com ironia a possibilidade de entrada de algumas palavras, vindas diretamente do inglês, na língua portuguesa numa crónica publicada no jornal Público em 28 de janeiro de 2021, a seguir transcrita, com a devida vénia. Manteve-se a norma ortográfica de 1945 seguida pelo autor.
No Diário de Notícias de 27 de janeiro anuncia-se que o relógio do apocalipse marca apenas 100 segundos para a meia-noite e refere-se, na abertura da notícia, que tal «simboliza a eminência de um cataclismo planetário», acusando mais um caso de confusão entre as palavras parónimas eminência e iminência.
«É necessário adquirir certo grau de fluência de leitura para que consigamos passar daquela leitura monótona e silabada – em que damos o mesmo peso a cada sílaba e nos enroscamos nos sinais de pontuação – para a leitura ritmada, em que conseguimos ler com o andamento devido, como quem toca a música que está na partitura.» É a recomendação do tradutor brasileiro William Cruz quanto à importância de conseguir ler em voz alta com ritmo e expressividade.
Artigo publicado na página Língua e Tradição no Facebook em 22 de janeiro de 2021.
«Natural e inteligente será, também, que ultrapassados os "ajustes históricos" e as suas 'contas', Goa e a sua juventude, em especial, entendam que a cultura do seu povo se enriquece, sempre, na relação histórica e civilizacional-cultural com outros povos, nomeadamente com o povo português, com o qual percorreu séculos de história.» É a citação que o jornalista Leonídio Paulo Ferreira na síntese de um artigo que Ramalho Eanes, antigo presidente da República em Portugal (entre 1976 e 1986) escreveu para edição em português do jornal goês O Heraldo e que também foi traduzido para a versão em inglês do mesmo diário.
Apontamento publicado no Diário de Notícias de 25 de janeiro de 2021.
No âmbito das comemorações, no dia 25 de janeiro de 2021, do Dia Internacional da Educação, com o tema "Recuperar e revitalizar a educação para a geração da covid-19", a professora universitária e linguista Margarita Correia reflete, num artigo publicado no Diário de Notícias no dia 25 de janeiro de 2021, acerca das consequências da pandemia para a educação, numa situação «em que as nossas escolas do pré-escolar, básico e secundário se encontram encerradas devido à terrível situação que Portugal atravessa, com um número crescente de infetados e mortos, e um Serviço Nacional de Saúde à beira do colapso.»
Artigo publicado no Diário de Notícias no dia 25 de janeiro de 2021.
«(...) [O] emprego padrão (isto é, normativo) dos pronomes pessoais em português é um tanto complexo, e, particularmente na variedade brasileira, o uso de pronomes de terceira pessoa com função de segunda traz certa ambiguidade que os falantes procuram contornar como podem.» Esta é uma das observações que faz o linguista brasileiro Aldo Bizzocchi à volta dos desencontros entre inovação linguística e norma-padrão, mais concretamente, sobre as confusões que o uso dos pronomes pessoais átonos o e lhe ocasionam frequentemente no Brasil – e não só.
Apontamento do autor no blogue Diário de um Linguista, em 18 de janeiro de 2021 ,e no Facebook, no dia seguinte.
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