Sobre (má) pronúncia «à inglesa» do nome do estádio do Barcelona, neste apontamento do jornalista João Alferes Gonçalves, publicado em 2 de março de 2021 na página do Clube de Jornalistas. Manteve-se a norma ortográfica de 1945, seguida no original.
Sobre (má) pronúncia «à inglesa» do nome do estádio do Barcelona, neste apontamento do jornalista João Alferes Gonçalves, publicado em 2 de março de 2021 na página do Clube de Jornalistas. Manteve-se a norma ortográfica de 1945, seguida no original.
«É preciso garantir as condições essenciais para que todos possam ver e ouvir os seus professores. É preciso garantir que nenhuma criança ou adolescente fica sem uma refeição. É preciso estar atento a sinais de violência e de abuso.» Apelo do professor Dinis Rebelo para fazer frente aos constrangimentos que, em Portugal, afetam o funcionamento das escolas devido à pandemia.
Crónica publicada no jornal Público, no dia 24 de janeiro de 2021.
Uma reflexão sobre a palavra e o significado de eutanásia é o tema da crónica do professora Carla Marques.
Crónica da autora , emitida no programa Páginas de Português do dia 28 de fevereiro, na Antena 2.
«O Google Translator está longe de substituir a tradução humana, e muito menos a interpretação, simultânea ou consecutiva» – observa a linguista portuguesa Margarita Correia, sublinhando que o sucesso da tradução automática de base estatística não dispensa a interpretação humana.
Crónica publicada no Diário de Notícias em 21 de fevereiro de 2021.
«Um dos grandes entraves à pesquisa etimológica de cunho científico é a larga tradição que temos no exercício de uma etimologia “achista”, feita por gramáticos e dicionaristas que pouco ou nada sabem da verdadeira ciência etimológica.» Esta tese é sustentada pelo linguista brasileiro Aldo Bizzochi, ilustrada através do exemplo da palavra fidalgo.
Artigo publicado no blogue Diário de um Linguista em 23 de fevereiro de 2021.
A conversão da palavra narrativa em modismo, num alargamento quase impensável da significação original da palavra, motiva este apontamento da professora Carla Marques.
«A vírgula de Oxford (...) pode não ser suficiente para eliminar ambiguidades. Em certos casos, pode até criá-las onde não existiam.» Considerações do matemático, músico, escritor e letrista português Fernando Gomes na análise que faz de um caso (um decreto presidencial) em que a chamada vírgula de Oxford poderá ser útil.
Apontamento publicado no mural do autor no Facebook em fevereiro de 2021.
O erro grosseiro veio reproduzido como legenda numa peça sobre surfistas ingleses no Funchal, via RTP Madeira.
O preconceito linguístico como forma de preconceito social foi o tema deste debate que contou com a presença dos linguistas Marcos Bagno (Universidade de Brasília), Fernando Venâncio (professor aposentado da Universidade de Amesterdão) e José Moreira da Silva (Universidade do Minho).
Sessão da tertúlia "O Desassossego das Palavras", promovida pela Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva (Braga) em 19 de fevereiro de 2021.
«Não há palavras neutras, dizia Roland Barthes. Nas notícias, nos discursos – em lado nenhum. E isto é uma evidência que infelizmente tem de se repetir para que as pessoas não a esqueçam.» O escritor Gonçalo M. Tavares dá exemplos de como as escolhas das palavras estão, muitas vezes, intrinsecamente ligadas a questões políticas.
Crónica publicada na Revista E do semanário Expresso no dia 5 de fevereiro de 2021.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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