Aberturas - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

1. Porque a dimensão social de uma língua requer normas, são muitas as perguntas que neste dia visam identificar os usos mais corre(c)tos; são disso exemplo:

— Qual é melhor, «jornal com outro porte» ou «jornal de outro porte»?

— A forma brasileira mídia é aceite pela norma de Portugal?

— Pode-se usar o tempo verbal presente pelo futuro?

— É «duelo com» ou «duelo contra»?

Enganador é uma palavra bem formada. E "enganatório"?

2. Nesta a(c)tualização, realçamos, além das Notícias:

— o Pelourinho, em que Maria Regina Rocha distingue imputabilidade de inimputabilidade e porque de por que;

— as Lusofonias/O nosso idioma, que divulgam uma reflexão de Arnaldo Niskier sobre o futuro do léxico e da norma do português;

— o Correio, com o humor de um consulente a pedir mais cuidado com a expressão «à última hora».

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1. Temos em linha várias perguntas sobre palavras: existe o verbo igualizar? que significa fungível? qual a pronúncia de predatório? Mas a sintaxe tem também lugar nesta a(c)tualização: se «mais do que um» for sujeito, como se faz a concordância? o verbo sentir-se pode usar-se com predicativo?

2. No Pelourinho, Maria Regina Rocha recorda que o verbo haver só se emprega no singular quando significa «existir» e frisa que na pronúncia de fratricida tem se fazer ouvir o r da antepenúltima sílaba.


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1. Como 13 de Junho é o feriado de Santo António, em Lisboa, só teremos nova actualização na próxima quinta-feira, 14 de Junho.

 

2. Entretanto, voltamos à sintaxe para explicar as funções sintácticas. Retomamos a etimologia de substantivos próprios e comuns. Regressamos à organização do significado das palavras e às relações entre elas.

3. No Pelourinho, Maria Regina Rocha revisita a construção com se apassivante.

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1. Neste dia, dá-se relevo a dúvidas sobre a atestação, o sentido e a boa formação de certos usos e palavras. Pergunta-se, por exemplo, se existem o adjectivo estalecido e o verbo desparelhar; se os jornalistas empregam adequadamente o termo desertificação; se «apagão aéreo» é alguma figura de estilo; e se a expressão «deve e haver» está bem construída.

2. Uma chamada da atenção para uma nova recensão na Montra de Livros, relativa ao muito útil volume Uso do Hífen, publicado no Brasil no ano passado.

3. Nas Notícias damos conta de uma entrevista com Margarita Correia sobre uma experiência pedagógica em São Tomé e Príncipe. No Pelourinho, Ana Martins avalia a expressão «à seria», e Maria Regina Rocha mostra como os anglicismos impedem a criatividade em português. Igualmente sobre anglicismos, divulgamos nas Lusofonias mais um texto do provedor do leitor do jornal Público. Por último, no Correio, fala-se de erros gramaticais em manuais escolares.

 

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1. Não há dúvida de que a aquisição de uma língua surge, em geral, associada à utilização correcta de palavras. Na actualização deste dia, o léxico volta a ter lugar proeminente:

— diz-se politólogo ou politicólogo?

medrincas é uma forma alternativa para medricas?

— a palavra sílabo existe?

— em que contextos é usada a palavra subscrita?

2. Em Antologia, apresentamos mais um texto do escritor angolano Manuel Rui. Na secção Pelourinho, assinalamos dois erros de língua dados na imprensa. Em Lusofonias, divulgamos um artigo sobre gramaticalização, publicado na revista em linha brasileira Língua Portuguesa.

3. Está já disponível um conjunto de materiais resultantes dos trabalhos desenvolvidos na Conferência Internacional sobre o Ensino do Português, uma iniciativa da DGIDC (ver Notícias).

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1. Falamos neste dia de um conjunto de expressões idiomáticas que têm as componentes do corpo como elementos de derivação metafórica: dentes, cabelos, orelhas; passamos em revista uma construção que exige uso do conjuntivo; damos espaço a dois casos de integração de estrangeirismos no português; consideramos um caso de relação morfologia-semântica.

2. Na secção Pelourinho, Maria Regina Rocha explicita um erro de concordância e foca um caso de selecção lexical indevida.

3. Devido ao feriado religioso de 7 de Junho, em Portugal, Ciberdúvidas só na sexta-feira, dia 8, será actualizado.

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1. Sabe o que é a rambutã? Que significa a expressão «cheio de dedos»? Sitiografia é melhor que webliografia? Qual a diferença entre se anafórico e se articulador? E, em Portugal, a palavra fascismo tem a aberto? São estas algumas das perguntas a que damos resposta neste dia.

2. Ainda a propósito das provas de aferição do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico português, as Controvérsias divulgam mais um texto publicado no jornal Público.

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1. Além das respostas em destaque, chamamos a atenção para outras em linha neste dia: A origem do ponto de exclamação; «Um dia, à noite, telefonaram-me.»; A tradução de taxiway.

2. Bem se pode dizer que a nossa língua comum está viva e não deixa ninguém indiferente. São prova disso nesta actualização: as Notícias, dando conta da participação da linguista moçambicana Perpétua Gonçalves no programa Língua de Todos; o Pelourinho, com dois apontamentos de Regina Rocha, um sobre porque e outro acerca de «um dos que...»; as Lusofonias, que divulgam um texto do provedor do leitor do jornal Público, Rui Araújo; as Controvérsias, com considerações de Lídia Jorge a respeito das provas de aferição de Português no 1.º e no 2.º ciclo do ensino básico em Portugal; e o Correio.

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1. Na semana que finda pusemos em linha 85 novas respostas. Nesta actualização, concretamente, voltámos à organização do léxico e à sua renovação: pergunta-se assim se é possível usar formas como "matefobia" (é melhor «fobia da matemática») e ternurento (há reservas). Por outro lado, porque as palavras se combinam de acordo com uma sintaxe, impõe-se sempre a necessidade de identificar um aposto, um complemento circunstancial ou uma oração subordinada.

 

2. Sobre os vários significados que cada palavra pode ter, divulgamos um texto de reflexão de Maria Lúcia Lepecki na rubrica Lusofonias. Nas Controvérsias, continua a discussão sobre as provas de aferição no 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico em Portugal.

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1. Nesta actualização conheça a origem mais provável do apelido (sobrenome no Brasil) Corte Real e saiba que Vasconcelos também se escreve Vasconcellos. Avultam também as respostas sobre sintaxe e tradução; por exemplo, a análise de um conhecido provérbio e a tradução da palavra inglesa bangalores. Por último, perceba melhor a grafia de principezinho.

2. Na sequência do que demos conta nas Notícias, fica em linha uma nova Controvérsia, à volta do facto de o Ministério da Educação português ter decidido não considerar os erros sintácticos e ortográficos numa das partes das provas de aferição dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.

3. Mais uma vez nas Notícias, lembramos que a 31 de Maio se comemora o Dia da Língua Portuguesa na UNESCO.