1. Falamos neste dia de um conjunto de expressões idiomáticas que têm as componentes do corpo como elementos de derivação metafórica: dentes, cabelos, orelhas; passamos em revista uma construção que exige uso do conjuntivo; damos espaço a dois casos de integração de estrangeirismos no português; consideramos um caso de relação morfologia-semântica.
2. Na secção Pelourinho, Maria Regina Rocha explicita um erro de concordância e foca um caso de selecção lexical indevida.
3. Devido ao feriado religioso de 7 de Junho, em Portugal, Ciberdúvidas só na sexta-feira, dia 8, será actualizado.
1. Sabe o que é a rambutã? Que significa a expressão «cheio de dedos»? Sitiografia é melhor que webliografia? Qual a diferença entre se anafórico e se articulador? E, em Portugal, a palavra fascismo tem a aberto? São estas algumas das perguntas a que damos resposta neste dia.
2. Ainda a propósito das provas de aferição do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico português, as Controvérsias divulgam mais um texto publicado no jornal Público.
1. Além das respostas em destaque, chamamos a atenção para outras em linha neste dia: A origem do ponto de exclamação; «Um dia, à noite, telefonaram-me.»; A tradução de taxiway.
2. Bem se pode dizer que a nossa língua comum está viva e não deixa ninguém indiferente. São prova disso nesta actualização: as Notícias, dando conta da participação da linguista moçambicana Perpétua Gonçalves no programa Língua de Todos; o Pelourinho, com dois apontamentos de Regina Rocha, um sobre porque e outro acerca de «um dos que...»; as Lusofonias, que divulgam um texto do provedor do leitor do jornal Público, Rui Araújo; as Controvérsias, com considerações de Lídia Jorge a respeito das provas de aferição de Português no 1.º e no 2.º ciclo do ensino básico em Portugal; e o Correio.
1. Na semana que finda pusemos em linha 85 novas respostas. Nesta actualização, concretamente, voltámos à organização do léxico e à sua renovação: pergunta-se assim se é possível usar formas como "matefobia" (é melhor «fobia da matemática») e ternurento (há reservas). Por outro lado, porque as palavras se combinam de acordo com uma sintaxe, impõe-se sempre a necessidade de identificar um aposto, um complemento circunstancial ou uma oração subordinada.
2. Sobre os vários significados que cada palavra pode ter, divulgamos um texto de reflexão de Maria Lúcia Lepecki na rubrica Lusofonias. Nas Controvérsias, continua a discussão sobre as provas de aferição no 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico em Portugal.
1. Nesta actualização conheça a origem mais provável do apelido (sobrenome no Brasil) Corte Real e saiba que Vasconcelos também se escreve Vasconcellos. Avultam também as respostas sobre sintaxe e tradução; por exemplo, a análise de um conhecido provérbio e a tradução da palavra inglesa bangalores. Por último, perceba melhor a grafia de principezinho.
2. Na sequência do que demos conta nas Notícias, fica em linha uma nova Controvérsia, à volta do facto de o Ministério da Educação português ter decidido não considerar os erros sintácticos e ortográficos numa das partes das provas de aferição dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.
3. Mais uma vez nas Notícias, lembramos que a 31 de Maio se comemora o Dia da Língua Portuguesa na UNESCO.
1. As Notícias dão conta da 2.ª Comemoração do Dia da Língua Portuguesa na UNESCO. Esta iniciativa resulta dos laços de cooperação que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a UNESCO mantêm desde 2000 nas áreas da Educação, Comunicação, Cultura, Ciência e Tecnologia. Esperamos que esta comemoração se repita por muitos e muitos anos.
2. Além das respostas em destaque, outras completam esta actualização, retomando tópicos conhecidos: o significado da variação de género em nomes não animados (saco vs. saca); o uso de variantes populares como arrebentar; a atestação de palavras (por exemplo, convivial); a morfologia de verbos irregulares (dizer); as funções sintácticas do pronome que.
3. No Pelourinho, Maria Regina Rocha relembra que a regência do adjectivo confiante é feita com a preposição em.
1. As respostas deste dia mostram que a inovação e a variação são inerentes ao uso de uma língua viva. A norma, porém, impõe limites e surge por muitas razões: porque há regras, como na pronúncia de tenista; porque há uma tradição (cf. Estói vs. Estoi); ou porque há certas convenções, por exemplo, no caso dos diminutivos.
2. E a propósito de normas e convenções, as Notícias dão conta de uma estranha decisão do Ministério da Educação português e revelam a recente movimentação à volta do novo acordo ortográfico.
1. Neste dia predominam as perguntas sobre léxico: que significa fobia? origem é nome comum? qual o antónimo de superficial? Mas discutem-se também questões de sintaxe, como o uso do infinitivo pessoal (ou flexionado) e a colocação dos pronomes átonos com locuções verbais.
2. Foram ainda actualizadas as Notícias (realce para o Acordo Ortográfico), e o Pelourinho acolhe dois novos textos: João Alferes Gonçalves considera que "bullying" é um anglicismo dispensável; Ana Martins evoca a intensificação do contacto do português de Portugal com o português do Brasil há trinta anos. Finalmente, na Montra de Livros, dá-se conta da publicação da obra intitulada Como Evitar o Atamancado do "Jornalês".
1. O latim, língua-mãe do português, domina as atenções nesta actualização. Mas dúvidas ligadas à coerência do pensamento e do discurso também nos levam a comentar expressões como «chorar convulsivamente» e a analisar a concordância entre pronomes. São também revisitados tópicos que foram uma constante na semana que finda: a etimologia, a formação de palavras e a ortografia.
2. Sobre forma de palavras, nomes de localidades e designação dos respectivos habitantes, recomendamos mais uma vez a consulta de dois recursos disponíveis em linha: a MorDebe e o Dicionário de Gentílicos e Topónimos.
1. As dúvidas deste dia centram-se sobretudo na sintaxe, na ortografia e na morfologia. Por exemplo, explicamos que em breve não é uma conjunção; falamos do uso do hífen; e voltamos à formação dos superlativos absolutos sintéticos. Mas comentamos também algumas achegas: é o caso das questões sobre varanda e obrigado.
2. E qual é a origem da expressão «ir para o maneta»? As Notícias dizem-lhe como pode saber.
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