Aberturas - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

1. O Páginas de Português de domingo, 29 de Março (Antena 2, 17h00*), incluirá uma entrevista com a linguista e consultora do Ciberdúvidas Sónia Valente Rodrigues, autora de um estudo sobre o discurso polémico em Camilo Castelo Branco. O resumo desse estudo (tese de doutoramento) encontra-se no sítio da Casa de Camilo.

2. Na rubrica Ensino, Alina Villalva, professora associada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), e uma das autoras de Gramática de Língua Portuguesa, dá um parecer muito crítico sobre os novos programas de Português para o ensino básico em Portugal.

3. O Cuidado com a Língua! de segunda-feira, dia 30 (RTP 1, 21h18*), faz uma  incursão pela Índia e, em particular, por Goa e a sua exuberante culinária, com palavras que despertam sabores da memória: vindalho, chamuça, açafrão e gengibre... Fique também a saber ainda a origem da expressão «vaca sagrada» e do termo guru.

* Hora oficial portuguesa.

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1. O crioulo cabo-verdiano é o tema central do programa Língua de Todos de sexta-feira, 27 de Março, (RDP África 13h15*; com repetição no sábado, dia 28, às 9h15*), a pretexto da estreia, em Lisboa, da ópera do compositor Vasco Martins, com quem decorrerá uma conversa. Outro tema: que palavras com prefixos de negação para definir «aquilo que não se pode ferir», «aquilo que não se pode mudar», «aquilo que não se pode escutar», «aquilo que não se pode conciliar»?

 

2. A rubrica Notícias faz eco das expectativas criadas no Brasil à volta da publicação em 19 de Março último do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras.

3. O Páginas de Português de domingo, 29 de Março (Antena 2, 17h00*), incluirá uma entrevista com a linguista e consultora do Ciberdúvidas Sónia Valente Rodrigues, autora de um estudo sobre o discurso polémico em Camilo Castelo Branco.

* Hora oficial portuguesa.

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1. O possessivo seu tanto equivale a dele ou dela e a deles ou delas, como pode ainda referir-se ao que é posse de um interlocutor. Esta ambiguidade dá o mote ao escritor português Miguel Esteves Cardoso para uma crónica humorística que divulgamos no Pelourinho.

2. Continuamos a seguir as diferentes reacções à publicação do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) pela Academia Brasileira de Letras. Sobre o assunto, incluímos nas Controvérsias uma reportagem do jornal português Público.

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Fala-se da Galiza como a região espanhola que guarda maior afinidade com o mundo lusófono. Não obstante, é da Estremadura espanhola (províncias de Badajoz e Cáceres) que chegam sinais de interesse surpreendentes: o governo regional estremenho começou uma campanha intitulada, "Aprende português, abrir-te-á muitas portas", a qual se prolongará até Setembro, para estimular os cidadãos a conhecerem a nossa língua. Pretende-se ainda que os alunos da região optem pelo português na sua formação.

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1. Se, em Portugal, o novo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras suscitou interesse e muitas interrogações, no Brasil, os linguistas receberam-no com críticas (ver rubrica Acordo Ortográfico).

2. Bota-abaixismo é um neologismo com história antiga, como nos revela Ana Martins em O Nosso Idioma.

3. Qual a origem das palavras cesariana e fraldas? E porque é que bebé leva só um acento (agudo no português de Portugal e circunflexo no do Brasil)? Diogo Infante, no Cuidado com a Língua! de segunda-feira, dia 23 de Março de 2009 (RTP 1, 21h18, hora oficial portuguesa), de visita a uma maternidade, à conversa com uma pré-mamã: a locutora Ana Galvão.

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1. O que faz lei na língua?

Porque é que um Vocabulário Comum é indispensável?

Em face da efectividade do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, pela Academia Brasileira de Letras, há pertinência em elaborar um Vocabulário Ortográfico português?

Qual a posição dos demais países lusófonos a este respeito?

Portugal ainda tem pretensões de «antigo patrono da língua»? E são essas pretensões legítimas?

Eis alguns tópicos em foco no texto do nosso consultor D´Silvas Filho, que neste dia relevamos.

2. Qual a origem das palavras cesariana e fraldas? E porque é que bebé leva só um acento (agudo no português de Portugal e circunflexo no do Brasil)? Diogo Infante, no Cuidado com a Língua! de segunda-feira, dia 23 de Março de 2009 (RTP 1, 21h18, hora oficial portuguesa), de visita a uma maternidade, à conversa com uma pré-mamã: a locutora Ana Galvão.

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A Academia Galega da Língua Portuguesa apresentou o Léxico Galego, a ser incorporado no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), na sede da Academia das Ciências de Lisboa, no passado dia 18 de Março — no mesmo dia em que a Academia Brasileira de Letras (ABL) apresentava, em Brasília, o dito Vocabulário. A Academia das Ciências de Lisboa limita-se ao papel de cicerone.

Entretanto, a ABL fez notar que o Art. 2.º do texto do Acordo prevê apenas a elaboração de um vocabulário comum de termos de especialidade, e não um vocabulário ortográfico comum (em confronto com informações que foram veiculadas na imprensa portuguesa). Portanto, o VOLP elaborado pela ABL é legítimo e necessário. O facto de Portugal não ter empreendido esforços para se juntar a esta empresa não lhe deixa grande espaço para criticar a iniciativa.

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A ambiguidade é um fenómeno linguístico e ocorre quando uma frase ou palavra aceita mais do que uma análise ou interpretação. Há a ambiguidade lexical, em que os diferentes sentidos da mesma frase se devem à presença de uma palavra com homónimos, e a ambiguidade estrutural, em que as diferentes interpretações são potenciadas pela possibilidade de recortar duas hierarquias sintácticas na frase.

Passemos em revista alguns textos sobre este tema:

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1. Os puristas da língua já acabaram? A ortografia serve para auxiliar a pronúncia? Os dicionários da língua publicados no Brasil não são válidos em Portugal? É só ao Governo que compete criar terreno para a elaboração de um vocabulário da língua portuguesa? Eis alguns tópicos de discussão dados à laia de mote por Artur Anselmo, presidente do Instituto de Lexiologia e Lexicografia da Língua Portuguesa, da Academia das Ciências de Lisboa:


2. Dizer mal quando é necessário, dizer bem quando é justo: Eduardo Cintra Torres elogia dois programas da RTP sobre língua portuguesa dirigidos ao grande público.

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Vemos, ouvimos e lemos... asneiras.

Sem moralismos nem ironias: o ensino e o exercício da fala e da escrita correctas em português entraram em colapso. Os dados são objectivos, os exemplos vêm de instituições públicas portuguesas. Inverter esta situação é obrigação de todos. É obrigação do Ciberdúvidas, que aqui faz, semana após semana, o registo do erro. É que, por mais complacentes que queiramos ser, há sempre este primeiro passo: mostrar o erro.

Neste dia, relevamos: