A Universidade Aberta e a editora Leya oficializaram recentemente o lançamento do projecto de e-learnig para os países de língua portuguesa. O novo projecto pretende levar o ensino universitário e profissional, bem como a alfabetização e o ensino básico e secundário, a milhões de pessoas do mundo de língua portuguesa.
1. Erro e norma, sobretudo no espaço dos países africanos de língua oficial portuguesa — o que é isso? Sobre este tópico, a emissão do programa Língua de Todos de sexta-feira, 24 de Fevereiro (às 13h15* na RDP África; com repetição no dia seguinte às 9h15*), apresenta uma reflexão da linguista moçambicana Maria Perpétua Gonçalves, autora do recém-publicado livro A Génese do Português em Moçambique.
No programa Páginas de Português de domingo, 27 de Fevereiro (às 17h00* na Antena 2), o livro electrónico em português é tema de conversa com a jornalista Isabel Coutinho e vários editores. Esta emissão conta ainda com a habitual rubrica Uma Carta É Uma Alegria da Terra, em colaboração com os CTT, Correios de Portugal.
Ambos os programas se encontram também disponíveis em podcast, na página da rádio e da televisão públicas portuguesas, na Internet.
*Hora oficial de Portugal continental.
1. É com todo o gosto que anunciamos o regresso do consultório de dúvidas na terça-feira, dia 1 de Março. Para tanto, o acesso ao formulário de perguntas será desbloqueado dentro em breve. Até lá, continuaremos a assinalar, aqui e na nossa página do Facebook, a colocação em linha de novos textos nas restantes rubricas.
2. A situação da língua comum em Portugal é de molde a suscitar a criação de neologismos com intenção crítica. O deputado português José Ribeiro e Castro fala de “lusocídio” em texto divulgado na rubrica Lusofonias, mais uma vez acerca da exclusão do português do regime europeu de patentes. No Pelourinho, apresenta-se uma crónica de Miguel Esteves Cardoso, a alertar para os abusos do "pretensês", modalidade de português artificial e alheia à realidade.
1. A propósito de um caso de confusão entre o adjectivo pretensa e a sua parónima, o substantivo pertença, Paulo J. S. Barata critica, no Pelourinho, a linguagem descuidada das versões em linha de certos jornais portugueses.
2. Na rubrica O Nosso Idioma, divulga-se um texto de Anselmo Borges, professor de Filosofia na Universidade de Coimbra, sobre a relação da vertente pragmática da linguagem com a ética.
3. Enquanto as actualizações do consultório de dúvidas continuam interrompidas, recordamos que podemos ser contactados por correio electrónico para outros assuntos. Entretanto, assinalaremos, aqui e na nossa página do Facebook, a colocação de novos textos nas demais rubricas.
1. Sabia-se que a língua portuguesa se arriscava a ficar excluída da validação do registo europeu de patentes, devido à aplicação do Acordo de Londres. Pois bem, a ameaça acaba de ser concretizada, conforme denuncia o deputado português José Ribeiro e Castro (na foto), que, condenando o processo de aprovação do referido acordo, não poupa críticas ao papel do Governo de Portugal e dos órgãos político-legislativos da União Europeia, em dois artigos de imprensa divulgados na rubrica Lusofonias.
2. «Embora já aconteceu…», ou «embora já tenha acontecido…»? A segunda sequência é que está correcta, visto as orações concessivas introduzidas pela conjunção embora terem o verbo no modo conjuntivo — recorda Pedro Mateus, no Pelourinho.
3. O consultório de dúvidas ainda se encontra inactivo, mas, para outros assuntos, continua disponível o nosso endereço electrónico. Entretanto, daremos conta, aqui e no Facebook, da colocação em linha de novos textos nas rubricas O Nosso Idioma, Pelourinho, Montra de Livros, Antologia, entre outras.
• A Guiné Equatorial, com vista a facilitar a sua entrada na CPLP, pede o apoio de Angola na prestação de serviços de ensino do português neste país. O pedido está a ser analisado.
• Em Andorra, o português poderá ser uma oferta de ensino, como língua opcional, já a partir do próximo ano lectivo.
• Português, Língua de Trabalho da União Europeia e da Organização das Nações Unidas — é a cause do Facebook que merece destaque neste dia.
Na emissão do programa Língua de Todos de sexta-feira, 18 de Fevereiro (às 13h15*, na RDP África; com repetição no dia seguinte, às 9h15*), são entrevistados os linguistas moçambicanos Feliciano Chimbutane e Perpétua Gonçalves sobre a influência das línguas bantas no português — e vice-versa. O mesmo tema, abrangendo as marcas de outros idiomas africanos, está também em foco no Páginas de Português de domingo, 20 de Fevereiro (às 17h00, na Antena 2), onde se aborda ainda a formação das palavras homofóbico e homofobia.
*Hora oficial de Portugal continental.
1. «Bateria de cozinha. Afunde coadores. A cozinha tem as series.» Não se trata de mensagem cifrada nem de exercício de estilo surrealista para referir «ralo de lava-loiça, tampa e dispersor de água». É apenas um caso de (não) tradução em rótulos e instruções de produtos de origem chinesa, comercializados em Portugal. Paulo J. S. Barata comenta este e outros exemplos no Pelourinho.
2. O consultório de dúvidas continua inactivo, devido a reestruturação, mas, para assuntos que não digam respeito a gramática e uso da língua, podemos ser contactados por correio electrónico. Entretanto, vamos assinalando, aqui e no Facebook, a colocação em linha de novos textos, não só no Pelourinho, como acontece neste dia, mas também em O Nosso Idioma, na Montra de Livros, na Antologia, etc.
1. Na Galiza, desde Janeiro deste ano, o Novas da Galiza, jornal ligado aos meios defensores da integração do galego no mundo lusófono, está a aplicar o Acordo Ortográfico de 1990 (AO) em todos os textos publicados em português-padrão. Em declarações à agência Lusa, Eduardo Maragoto, coordenador desta iniciativa, considerou que, para os falantes de galego, o AO permite «ver a lusofonia como um mundo mais forte» em que faz todo o sentido estarem.
2. A convergência proporcionada pelo AO não é incompatível com a diversidade do idioma comum. Por exemplo, o sistema de busca do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras revela que no Brasil se mantém a forma recepção — mas, em Portugal, passa a escrever-se receção, como indica o Vocabulário Ortográfico do Português (ILTEC).
3. Enquanto o consultório de dúvidas continua inactivo, por motivo de reestruturação, daremos conta, aqui e no Facebook, da colocação em linha de novos textos nas demais rubricas (O Nosso Idioma, Pelourinho, Montra de Livros, Antologia, etc.). Para outros assuntos que não a gramática e o bom uso da língua, fica disponível o nosso endereço electrónico.
As aulas de português no Cairo, a cerca de 40 alunos, foram interrompidas. Alguns alunos falam* da revolta vivida no Egipto, em português.
* in Telejornal da RTP1.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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